Pesquisar este blog

quinta-feira, 12 de março de 2015

SERÁ QUE FOI SUFICIENTE MESMO?

Jesus nosso Senhor? por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação. Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo (Romanos 4:24-25; 5:1).

SERÁ QUE FOI SUFICIENTE MESMO?

No que se refere à restauração do relacionamento do homem com Deus, será que o sacrifício de Cristo foi suficiente ou não? Se sim, por que tantos cristãos sentem medo e insegurança quanto à salvação? Todos os que têm dúvidas se foram plenamente perdoados precisam conhecer a perfeição do sacrifício expiatório do Senhor Jesus. Seus sentimentos e impressões os envolvem tanto a ponto de não conseguirem entender as promessas de Deus. Eles leem a bíblia vez após vez, mas não percebem a profundidade dela, pois olham para si mesmo ao invés de olharem para Cristo. Essa é a razão pela qual não desfrutam paz de espírito. Somente o Senhor Jesus Cristo pode nos dar o descanso verdadeiro, jamais a sinceridade de nosso arrependimento ou a força de nossa fé. Deus tem uma memória infinitamente melhor que a nossa. Se a obra de Cristo foi efetiva apenas para os pecados que podemos lembrar, devemos ser condenados mil vezes por dia. Mas a propiciação ocorreu de maneira absoluta, tanto pelos pecados cometidos na ignorância quanto pelos que nos lembramos e nos envergonhamos. Enquanto o cristão carregar um sentimento perene de culpa em sua consciência não vai conseguir ser feliz e livre na adoração. A verdadeira adoração que sobe ao Pai vem de um coração cheio de confiança e liberdade. Da mesma forma, nosso testemunho e serviço entre os homens só é efetivo se tivermos um profundo sentimento de paz que o Senhor Jesus nos concede.

O PECADO PESA?

Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei (Romanos 5:8; Mateus 11:28).

O PECADO PESA?

Um pregador convidou seus ouvintes a virem ao Senhor Jesus para serem aliviados do peso dos seus pecados. "o peso dos pecados?", exclamou um jovem. "Eu não consigo sentir isso. Eu não sinto nenhuma culpa." "Diga- me", respondeu o evangelista, "se alguém colocasse cem quilos sobre o peito de um homem morto, ele sentiria?" "É claro que não; ele está morto." "Da mesma maneira, qualquer pessoa que não tem o senso de sua culpa diante de Deus está espiritualmente morto". Querido leitor, se não sente o peso de seus pecados, você tem razões para se preocupar: você está espiritualmente morto! Imagine um paciente seriamente doente, a quem foi dado morfina para diminuir a dor. Anestesiado, ele afirma que está bem, e pede para ir embora do hospital. O médico olha desconsolado, porque sabe que o paciente está em estado terminal e, quando o efeito da anestesia acabar, as dores serão atrozes. Isso ilustra o estado espiritual das pessoas. Todos nascemos com uma doença devastadora e fatal: o pecado. Porém, o engano do pecado nos endurece e nos faz crer que não há nada errado (Hebreus 3:13). Que situação perigosa! Acorde antes que seja tarde. Volte-se para o Senhor Jesus hoje! Não permita que o engano do pecado, que age como uma poderosa anestesia, o leve à morte eterna. Renda-se ao Senhor Jesus agora mesmo, sem demora.

CURADO DE DUAS DOENÇAS MORTAIS

E certa mulher que, havia doze anos, tinha um fluxo de sangue, e que havia padecido muito com muitos médicos, e despendido tudo quanto tinha, nada lhe aproveitando isso, antes indo a pior; ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua veste. Porque dizia: Se tão-somente tocar nas suas vestes, sararei (Marcos 5:25-28).

CURADO DE DUAS DOENÇAS MORTAIS

O Senhor Jesus estava cercado de uma multidão que ouvia sobre Seus milagres e Suas maravilhosas palavras e desejavam ansiosamente vê-Lo. Então uma mulher desesperada se aproximou. Ela padecia de uma doença mortal e não havia esperança de cura. Por certo, ela tinha fé que o Senhor Jesus pudesse ajudá-la, mesmo que ela não se aproximasse diretamente delepara pedir isso. Aparentemente, ela estava receosa de falar com ele, e então em secreto enfrentou a multidão para tocar em Suas vestes. No mesmo instante ficou curada. Durante alguma provação que enfrentou, você já pensou que seu problema não era tão importante para ser colocado diante do Senhor Jesus, ou que com tantas coisas terríveis no mundo suas preocupações eram insignificantes para ele? Rejeite tais pensamentos! Somos chamados a lançar sobre ele toda a nossa ansiedade, porque ele tem cuidado de nós (1 Pedro 5:7). Não importa quem você é, o Senhor Jesus lhe ama mais do que você pode imaginar. Aquela mulher tinha uma outra doença que nem sequer suspeitava. Essa doença fatal é compartilhada por cada leitor que não conhece o Jesus como Senhor: a doença é o pecado! Nenhum médico no mundo é capaz de curar isso. A cura só pode vir através da obra do Senhor Jesus na cruz e de nossa fé nele. Você também pode ser curado se crer nele.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Seis palavras

Seis palavras
David C. McCasland
João 9:1-11,24,25
…uma coisa sei: eu era cego e agora vejo. —João 9:25
Ao longo dos últimos cinco anos, o nome e a face de Dan Smith têm aparecido em folhetos distribuídos em quiosques de cafés, lavanderias e pequenos negócios de toda a cidade de Nova Iorque, EUA. O slogan contido nos folhetos diz: Dan Smith ensina a tocar violão. O resultado é que o sr. Smith está totalmente ocupado, ensinando seus alunos a tocarem violão. Muitos alunos entusiasmados colocam seus folhetos em novos lugares. É sua maneira de dizerem “Dan Smith ensinou-me a tocar violão. Ele também pode ensinar você.”

As páginas da Bíblia são repletas de relatos de pessoas e sobre o que Deus lhes fez. Um dos mais vívidos aparece no livro de João 9, em que Jesus encontrou um homem cego de nascença e, milagrosamente, capacitou-o a ver (vv.1-7). Após questionamentos repetitivos por céticos líderes religiosos locais, o homem só pôde dizer: “…uma coisa sei: eu era cego e agora vejo” (v.25).

Se você tivesse seis palavras para expressar o que Cristo fez por você e pode fazer por outros, o que você diria? Talvez, “Jesus Cristo perdoará os seus pecados”, ou “…lhe dará esperança”, ou “…salvará sua alma”. Quando Jesus transformou nossas vidas, reafirmamos Seu poder de fazer por outros o que Ele fez por nós.

“Eu era cego e agora vejo.”
Somos as “cartas de recomendação” de Cristo a todos os que leem nossas vidas.
João 7–10

A verdade sobre mapas

A verdade sobre mapas
Julie Ackerman Link
João 6:44-59
Aquele, porém, que odeia a seu irmão […] não sabe para onde vai… —1 João 2:11
O GPS é a maneira mais moderna de os viajantes encontrarem o melhor caminho até seu destino, mas meu marido e eu ainda navegamos à moda antiga — com mapas. Como Jay é, habitualmente, quem dirige, o papel de leitor de mapas fica a meu cargo. Em geral, não tenho dificuldade para orientar-me, mas parece que tenho quando tento navegar com o carro em movimento. Mesmo sabendo aonde queremos chegar, não consigo descobrir a melhor maneira de ir até lá se não pararmos para descobrir onde estamos. Preciso obter minhas coordenadas.

Pode acontecer o mesmo em nossa vida espiritual. Ao tentarmos descobrir o caminho que Deus quer que sigamos, precisamos parar e obter nossas coordenadas espirituais. Se não pararmos, tendemos a chegar em lugares, situações ou relacionamentos indesejados.

Ao ajudar Seus discípulos a navegarem na vida e encontrarem seu caminho através das armadilhas e tentações do mundo, Jesus frequentemente dizia “parem”, não murmurem, não julguem segundo as aparências, não sejam incrédulos, mas creiam (João 6:43; 7:24; 20:27). Para seguirmos Jesus, frequentemente precisamos parar de fazer algo que está errado. Ao dependermos de Sua direção, aprenderemos a seguir o caminho que Ele diz ser o certo.

O caminho de Deus é a direção certa.
João 4–6

Toque de despertar

Toque de despertar
Bill Crowder
1 Pedro 5:1-9
Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar. —1 Pedro 5:8
Bem cedo numa manhã de outono, enquanto dirigia no escuro para ir ao trabalho, fui surpreendido por uma fugaz mancha marrom no facho dos faróis e, em seguida, o som de algo atingindo a frente do meu carro. Eu atingira um cervo a 110 quilômetros por hora! Fora apenas um golpe de raspão, sem qualquer dano em meu carro (ou no cervo, pelo que pude ver), mas aquilo me abalou de verdade. Eu dirigia do meu jeito habitual, em modo automático, no percurso que me era familiar até o escritório, mas, com certeza, o choque do incidente despertou minha atenção. Estava, agora, totalmente alerta e tentando acalmar um coração acelerado. Foi um toque de despertar extremamente desagradável.

O apóstolo Pedro nos oferece um tipo diferente de toque de despertar — necessário, porém desagradável. Ele nos alerta para uma batalha espiritual que travamos com um poderoso inimigo, e diz: “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” (1 Pedro 5:8). Este é um chamado para acordar, ver o perigo e estar alerta ao seu ataque!

Somente quando estivermos conscientes do perigo que se nos apresenta todo dia, conscientemente buscaremos a ajuda que necessitamos. E só se estivermos alertas, nos apoiaremos na força do nosso Senhor, que é maior do que o nosso inimigo espiritual.

A vida do cristão é um campo de batalha.
João 1–3

Desamparado?

Desamparado?
Dave Branon
Salmo 22:1-8,19-26
…louvarão o Senhor os que o buscam. Viva para sempre o vosso coração. —Salmo 22:26
Você sabe qual é o salmo mais frequentemente citado no Novo Testamento? Você pode ter imaginado o familiar e amado Salmo 23, mas na verdade é o Salmo 22. Ele começa com as pungentes e comoventes palavras de Davi citadas por Jesus na cruz: “…Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27:46; Marcos 15:34).

Imagine em que situação Davi devia encontrar-se para clamar a Deus dessa maneira. Perceba que ele se sentiu desamparado e abandonado: “Por que se acham longe de minha salvação as palavras de meu bramido?” (Salmo 22:1). Ele também se sentiu ignorado: “Deus meu, clamo de dia, e não me respondes…” (v.2).

Você já se sentiu assim? Já olhou para os céus e imaginou por que parecia que Deus o tinha abandonado ou o ignorava? Bem-vindo ao mundo de Davi. Mas, a cada grito lamurioso de Davi é mencionada uma característica de Deus que o resgata do abatimento. Nesse processo, Davi descobre que Deus é santo (v.3), confiável (vv.4-5), libertador e salvador (vv.8,20,21); e também descobre Sua força (v.19).

Você se sente desamparado? Busque o Senhor. Imite Seu caráter. E “…Viva para sempre o vosso coração” (Salmo 22:26).

Mesmo quando não sentimos a presença de Deus, Seu amoroso cuidado nos envolve.
Lucas 22–24