Pesquisar este blog

quinta-feira, 12 de março de 2015

MESMO PADRÃO, MESMO DESTINO

Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus (Mateus 21:31).

MESMO PADRÃO, MESMO DESTINO

Tais palavras foram uma dose amarga para os fariseus e para os lideres judeus! Por que o Senhor Jesus, que era manso e humilde de coração, falou assim tão severamente? Por causa da hipocrisia deles. Vez após vez, eles se aproximavam do Senhor Jesus para testá-Lo, e toda vez que a consciência deles era tocada, esses homens resistiam à verdade. Para o Senhor Jesus, o pior não eram as ofensas contra ele, pois certa vez afirmou: "Se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado" (Mateus 12:32). O Senhor estava preparado para suportar e perdoar ofensas e calúnias. Mas a vida e as doutrinas daqueles religiosos impediam que as pessoas encontrassem o caminho da salvação. Isso significa que os pecados dos publicanos e das meretrizes não eram tão maus quanto a justiça própria e a religiosidade dos fariseus? De jeito algum! Porém, as pessoas que têm consciência do mal que praticam estão mais capacitadas para admitir que são pecadoras e que precisam de redenção. Quem se acha bom, justo e religioso não consegue ver a própria perdição. Vivemos em uma cultura onde as pessoas se acham boas e religiosas. Por isso que é tão difícil convencê-las que são pecadoras diante de Deus, ainda mais se tudo estiver correto no comportamento delas. Somente podemos enxergar nosso próprio coração quando nos vermos com os olhos de Deus. Se nosso padrão de julgamento for o mesmo dos fariseus e saduceus, nosso destino também será o mesmo deles!

SEGURANÇA MÁXIMA

Ainda um pouco, e o mundo me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis (João 14:19).

SEGURANÇA MÁXIMA

O Senhor algumas vezes escolhe os mais firmes e duradouros símbolos do mundo material ? montanhas, por exemplo, (Salmo 125:2) - para ilustrar Sua imutável fidelidade e amor por Seu povo. Mas aqui ele usa um argumento proveniente de Sua própria natureza eterna: "Porque eu vivo, e vós vivereis". Redimidos do Senhor, essa palavra do Senhor Jesus é extremamente consoladora ? nosso Salvador vive, e isso nos assegura que também viveremos para sempre. Sua vida é tudo o que está entre nós e a ruína eterna, mas nossa segurança está em Suas invioláveis promessas! Querido(a) leitor(a), sua vida está "escondida com Cristo em Deus" (Colossenses 3:3)? Você conhece os tesouros de uma união vital e íntima com o Senhor vivo? Você pode afirmar com toda confiança e humildade, como o apóstolo Paulo: "Vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim" (Gálatas 2:20)? Jesus vive! Estas são as palavras mais maravilhosas que um pecador perdido e o mundo podem ouvir. Como Jó deve ter se alegrado quando disse: "Eu sei que o meu Redentor vive" (Jó 19:25). Romanos 8 começa com a declaração que "agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não anda segundo a carne, mas segundo o Espírito", e termina com a declaração que nada nem ninguém "poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor". E por que não há separação? Porque a vida do redimido está incorporada à vida do adorável Redentor. Assim como a onipotência não pode se tornar fraqueza, a imutabilidade não pode se tornar instabilidade, assim a vida do redimido não pode ser destruída. Certamente, sem qualquer sombra de dúvida, podemos nos aferrar à promessa de João 10:28: "E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer".

O SACRIFÍCIO DO SALVADOR JESUS CRISTO

Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores (1 Timóteo 1:15).

O SACRIFÍCIO DO SALVADOR JESUS CRISTO

É maravilhoso quando as pessoas se interessam pela vida o obra redentora do Salvador, Jesus Cristo. No entanto, existem muitos que veem nele somente um exemplo nobre de amor e de caridade. Mas será que o verdadeiro propósito da primeira vinda do Senhor ao mundo foi apenas melhorar a sociedade? Sua encarnação, vida e morte sacrificial na cruz do Calvário teve um objetivo infinitamente maior: a salvação dos pecadores. Vejamos alguns aspectos de Seu sacrifício: Um sacrifício que salva: "Que é necessário que eu faça para me salvar? E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa" (Atos 16:30-31). Um sacrifício de substituição: "Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele" (Isaías 53:5). Um sacrifício que purifica: "O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (1 João 1:7). Um sacrifício que redime: "No Amado, em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça" (Efésios 1:6-7). Um sacrifício que expia nossas culpas: "E ele é a propiciação pelos nossos pecados" (1 João 2:2). Um sacrifício de reconciliação: "A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou no corpo da sua carne, pela morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis" (Colossenses 1:21-22). Um sacrifício abrangente: "Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade" (1 Timóteo 2:3-4). Todos os que se apoderam do sacrifício do Senhor Jesus Cristo pela fé se beneficiarão eternamente dele.

"O QUE ME RESTA FAZER?"

E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado (João 19:30).

"O QUE ME RESTA FAZER?"

Hudson Taylor (1832-1905), o famoso missionário na China, tinha pais verdadeiramente cristãos. A partir do exemplo deles, Hudson aprendeu muito cedo o poder da oração e da Palavra de Deus. A vida de seus pais o impressionou, e ele se esforçou para se tornar um cristão como eles. Mas não conseguia. Como admitiu muito tempo depois, ele simplesmente não conseguia ter êxito. Como todas as tentativas dele fracassavam, Hudson se considerava uma caso perdido, sem qualquer esperança após a morte. Portanto, começou a pensar se não deveria aproveitar esta vida ao máximo. E se uniu a amigos que fortaleceram esse ponto de vista. Certo dia o jovem Hudson Taylor procurava por algo interessante na biblioteca de seu pai. Em uma caixa de panfletos, ele encontrou um folheto com um texto bem curto. E pensou: "Vai começar com uma historinha e terminar com um sermão ou alguma moral. Vou ler a história E deixar o final para quem gosta dessas coisas". Conforme lia, chegou na expressão "a obra consumada de Cristo". Ele se perguntou por que razão não estava escrito "a obra expiatória de Cristo". E se lembrou das palavras do Senhor Jesus na cruz: "Está consumado!". O que estava consumado? o próprio Hudson respondeu para si mesmo: "Uma completa e perfeita expiação para o pecado. O débito foi pago por Jesus Cristo, nosso Substituto". E continuou pensando: "se a obra foi totalmente consumada, e o débito inteiramente pago, o que me resta fazer?". Ele se ajoelhou e clamou pela obra de redenção realizada por Senhor Jesus Cristo, apoderando-se dela para si mesmo.

UMA PARÁBOLA SOBRE JUSTIFICAÇÃO

O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: O Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado (Lucas 18:13-14).

UMA PARÁBOLA SOBRE JUSTIFICAÇÃO

O Senhor Jesus contou uma parábola sobre um fariseu e um publicano (coletor de impostos) que foram ao templo para orar. Mas como as orações deles são diferentes! O fariseu não pediu nada, mas ficou se vangloriando diante de Deus que não era como os outros, ladrões, injustos e adúlteros, e muito menos como o publicano. Os publicanos eram especialmente desprezados pelos líderes religiosos judeus por serem responsáveis pela cobrança de impostos dos próprios judeus, que estavam escravizados por Roma. O fariseu se orgulhava de estar acima dos demais homens, de jejuar duas vezes por semana e de dar o dízimo de tudo o que possuía. Na verdade, ele estava dizendo a Deus que Deus era seu devedor! O fariseu estava tão cego e aprisionado no engano que não compreendia que Deus podia ver através do verniz de orgulho religioso. O publicano, contudo, nada tinha a seu favor para apresentar diante de Deus. É óbvio que ele não estava tentando cobrar nada de Deus! Ao contrário, simplesmente encarou a verdade comum à toda humanidade, e percebeu que estava em enorme dívida com seu Criador. Não fez a menor insinuação de que merecia algo de bom. Ao invés disso, chamou a si mesmo de 'pecador', reconhecendo sua culpa pelos atos que cometera. Batendo no peito, orou: "Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador". Qual foi a resposta de Deus? "Este desceu justificado para sua casa, e não aquele." Perceba que o Senhor não disse "mais justificado que aquele", pois não há vários graus de justificação. Somos justificados ou condenados. O publicano foi justificado plenamente; o fariseu não. O fator determinante foi a atitude de coração de cada um. E assim será conosco, querido leitor.

O INIMAGINÁVEL

Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas? Se creres, verás a glória de Deus (João 11:3 e 40).

O INIMAGINÁVEL

Betânia, uma pequena mas importante vila que ainda existe, está situada próxima a Jerusalém. Uma família de amigos do Senhor Jesus vivia ali: os irmãos Marta, Maria e Lázaro. Havia harmonia e amor entre eles. E quando ouviu que Lázaro estava doente, o Senhor Jesus não deu ordem alguma; afinal ele é o Senhor. E elas descansaram em seu amor. O Senhor Jesus sabia o resultado da doença de Lázaro e a que isso levaria: não à morte, mas à gloria de Deus (v. 4). Da mesma forma, o propósito dos sofrimentos pelos quais o cristão tem de passar não é para destruí-lo; ao contrário, é para seu bem a longo prazo. É isso que aprendemos com as histórias bíblicas. Depois de receber a notícia da doença de seu amigo, o Senhor Jesus ainda permaneceu onde estava por mais dois dias. Esse tempo foi bastante difícil para Marta e Maria. Será que duvidaram do amor do Mestre? A bíblia não nos diz isso, mas enfatiza o quanto o Senhor Jesus as amava. E queria que elas e todos os que as cercavam testemunhassem uma inimaginável manifestação do poder de Deus. Querido leitor, leve todos os seus problemas, grandes ou pequenos ao Senhor Jesus. Pela fé podemos esperar e obter uma resposta acima de todas as nossas expectativas!

CONVERSÃO

Porque eles mesmos anunciam? como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus a seu Filho? a saber, Jesus, que nos livra da ira futura (1 Tessalonicenses 1:9-10).

CONVERSÃO

O que você entende com a palavra "conversão"? Tais versículos da Bíblia nos mostram o que é. Em primeiro lugar, conversão é um fato com consequências visíveis. As pessoas em questão aqui viveram há quase dois mil anos na cidade de Tessalônica, Grécia. Quando se converteram, a vida deles mudou de tal maneira que todo o distrito ficou sabendo. Eles tinham abandonado a idolatria. "Voltar-se para" é o que significa conversão. Os gregos daquela época idolatravam muitos deuses. Hoje as pessoas do mundo moderno também tem uma miríade de deuses: dinheiro, poder, fama, reconhecimento, o próprio eu? enfim, a lista é imensa. Porém, a conversão não pode estar limitada só a voltar-se, tomar o caminho oposto. A conversão tem de ser voltar-se para Deus, que Se revelou no Senhor Jesus Cristo. Ele é o "Deus vivo e verdadeiro", um completo contraste com os falsos, inúteis e mortos deuses do mundo. Por fim, a conversão é a mudança de direção com um destino oposto ao que vínhamos andando, por causa de uma transformação de mentalidade (Romanos 12:2). A vida tem um novo sentido e um novo propósito: "servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus a seu Filho". O passado de um convertido foi perdoado; o presente é para servir a Deus que o amou; e o futuro é uma expectativa gloriosa: conhecer face a face Jesus Cristo, o Filho de Deus que voltará!