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sábado, 25 de abril de 2015

O Destino Das Dependadas

O Destino Das Dependadas

Na fazenda em Pleasant Hill, Nova Iorque, onde passei a infância, sempre tivemos abundância de galinhas andando livremente a procura de minhocas, insetos ou ciscando para encontrar sementes para comer. Tinham uma vida feliz e tranquila. É por isso que, mesmo com meu modesto orçamento para alimentação, ainda compro ovos de galinhas caipiras. Acredito que galinhas felizes produzam ovos melhores.

Uma coisa que notei quando criança é que há um sistema hierárquico bem definido entre esses animais. De um modo geral, são criaturas sociais, humildes e que não se metem na vida dos outros. Mas algumas correm pelo terreno de peito estufado, subjugando seus pares … e arrancando-lhes as penas da cauda.

A um primeiro olhar pode até parecer engraçado. Lembro-me de observar algumas galináceas depenando as colegas com tremenda arrogância. Provavelmente achavam que tinham algum tipo de supremacia no quintal. É possível que a agressão fosse um recado para a vítima de que esta estaria muito emplumadinha e devia ser menos exibida. Talvez as galinhas sejam menos propensas a pecar com a língua e mais inclinadas aos pecados do bico.
Era estranho, contudo, que a depenação da cauda alheia se tornava um desafio ferrenho. Era a Regra de Ouro pelo avesso: o que faziam aos outros era feito a elas. Quanto mais depenavam as companheiras, mais as agressoras também eram depenadas. No final, algumas das nossas belas galinhas caipiras ficavam com uma aparência simplesmente ridícula.

Essa é uma questão muitas vezes debatida pelos criadores desses bípedes. O problema é conhecido e parece que não há muitas alternativas a isolar as agressoras antes de a agressividade se generalizar. Há quem atribua esse comportamento hostil à carência vitamínica, pois as aves bem alimentadas apresentam menor propensão a arrancar as penas das outras. Lá em casa, as mais agressivas costumavam se fazer presentes no almoço de domingo, em vez de no galinheiro.

Observando as moradoras plumadas do nosso quintal, eu, uma criança acanhada, aprendi que a melhor defesa era não se defender. Em qualquer situação social, aprendi a evitar a depenação das caudas alheias. Não sou como os animais mais competitivos da cadeia alimentar que acreditam que é comer ou ser comido, pois entendi que depenar era, essencialmente, um hábito de autodestruição. É melhor estar no galinheiro, cercada por outras galinhas, do que na panela de ensopado.

Foi o que Jesus ensinou com muita beleza no Sermão do Monte: “Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.” Ou, como os granjeiros parafraseariam, herdarão o galinheiro!

Deuteronômio 8:18 (NVI-PT) Mas, lembrem-se do Senhor, o seu Deus, pois é ele que lhes dá a capacidade de produzir riqueza, confirmando a aliança que jurou aos seus antepassados, conforme hoje se vê.

Josué 1:8 (NVI-PT) Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem-sucedido.

Malaquias 3:10 (NVI-PT) Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me à prova”, diz o Senhor dos Exércitos, “e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

DEVOCIONAL PÃO VIVO: a-boa-vida

DEVOCIONAL PÃO VIVO: a-boa-vida

a-boa-vida

http://paodiario.org/2015/01/01/a-boa-vida-3/

A boa vida

 1 de janeiro de 2015

A boa vida

David H. Roper

Salmo 73:21-28 Quanto a mim, bom é estar junto a Deus... Salmo 73:28 A beleza, riqueza, poder, amor, casamento e prazer são coisas boas, mas não são as melhores. A melhor é amar a Deus e receber o Seu amor — trazendo-lhe glória e tornando-o nosso amigo por toda a vida. Isso é o que nos conduz à melhor vida possível porque nos dá satisfação e alegria neste momento (João 10:10), e são estas as coisas que os cristãos farão por toda a vida. Por isso, deveríamos encontrar tempo para Deus e descansar em Seu amor — o amor que formou você e eu. É a razão para nossa existência e a maneira de aproveitarmos o melhor das nossas vidas. Gosto da maneira como o salmista expressou este pensamento: “Quanto a mim, bom é estar junto a Deus; no Senhor Deus ponho o meu refúgio, para proclamar todos os seus feitos” (Salmo 73:28). Em outras palavras, o bom da vida é aproximarmo-nos daquele que nos ama como nenhum outro. E como podemos “achegar-nos” a Ele? Aqui está algo que comecei há muitos anos: Reserve alguns minutos todas as manhãs para ler alguns versículos dos evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas, João) e preste atenção ao que Jesus disse ou fez. Afinal, Ele veio para nos mostrar como Deus é (Hebreus 1:1-3). Coloque-se na história — por exemplo, no lugar do leproso que Ele curou com Seu toque de amor (Marcos 1:40-45). Pense no quanto Ele o ama e em seguida lhe agradeça! A maravilha de tudo isso — pensar que Jesus me ama! Gênesis 1–3 Mateus 1

domingo, 5 de abril de 2015

Esperança Viva

Cresci em um lar cristão e desde a infância conheço a história da Páscoa. Foi recentemente, porém, que descobri o sentido que ela tem para mim. Nessa comemoração, no ano passado, meus pensamentos não se voltaram para a glória do ressurgimento de Jesus, o triunfo do bem sobre o mal, ou mesmo para a dourada manhã que de minha janela pude assistir despontar. Fazia uma semana que minha melhor amiga me telefonara para dizer que seu pai havia, repentinamente, falecido durante a noite. Minha mente ainda dava voltas com o choque e a dor. Como a vida podia escapar assim tão abruptamente, sem dar tempo para últimas palavras e despedidas? Pensei nos netos que cresceriam sem conhecer o avô, na minha amiga que ficaria sem o apoio e o conselho do pai, na viúva que teria de conviver com a ausência de um marido amoroso. Conforme lia um estudo que detalhava as últimas horas de Jesus, Sua crucificação e ressurreição, ocorreu-me que a morte do Salvador deve ter parecido aos Seus amigos e discípulos a pior coisa que poderia ter acontecido. Entretanto, transformou-se no mais maravilhoso milagre que se poderia esperar: o triunfo de Cristo sobre a morte. Seria possível encontrar hoje a esperança que emergiu daquele terrível evento? Pensei na minha amiga e na sua dor. Onde buscar esperança diante de uma morte trágica e não anunciada? Meus olhos recaíram no versículo bíblico: “Deus nos deu uma nova vida pela ressurreição de Jesus Cristo. Por isso o nosso coração está cheio de uma esperança viva.” Ao refletir nessas palavras, percebi que o milagre da Páscoa não terminara há dois mil anos, com a ressurreição de Jesus. Ele continuava, na mensagem de esperança viva que desde então atravessa as eras e chega ao nosso século 21. Por mais escuras que pareçam as coisas hoje, aponta no horizonte uma gloriosa manhã. Quando Jesus fez os preparativos para partir, deixou com os discípulos a promessa de que porque Ele vive, eles e nós também viveremos. A Páscoa não é para ser uma lembrança anual, mas uma esperança viva e diária em nossos corações. Assim como o Sol surge cada manhã, podemos deixar para trás a dor e o sofrimento que nos tomam de golpe, para nos levantar e ressurgir com fé renovada e confiança no eterno amor de Deus. – 1 Pedro 1:3 (NVI-PT) Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, João 14:19 (NVI-PT) Dentro de pouco tempo o mundo não me verá mais; vocês, porém, me verão. Porque eu vivo, vocês também viverão. Filipenses 4:19 (NVI-PT) O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus.

Ele Vive

Fazia cerca de três anos que haviam atendido ao chamado para seguir Jesus. Como isso aconteceu para cada um eram histórias diferentes. A Natanael foi dito que ele era “um verdadeiro israelita, em quem não havia nada falso”. Pedro e seu irmão, André, ouviram as palavras “Vinde após mim, e Eu vos farei pescadores de homens”, quando lançavam suas redes ao mar. Mateus estava no guichê da coletoria. Aqueles anos desde então haviam sido os mais fascinantes e intensos de suas vidas. Jesus era a pessoa mais incrível que conheciam e O amavam profundamente. Eles testemunharam coisas fantásticas: muitas curas milagrosas, pessoas sendo libertas de forças demoníacas, alguns pães e peixes se multiplicarem para alimentar cinco milhares de pessoas. Certo dia, encontram um cortejo fúnebre na rua e Jesus ficou tão sensibilizado pela dor da mulher que pranteava a morte do filho que parou a procissão, tocou o esquife, o jovem recobrou a vida e se sentou. Este não foi o único ressuscitado. Em outra ocasião, Jesus entrou no quarto onde estava o corpo de uma menina e, quando saiu de lá, a criança estava viva outra vez. Também houve Lázaro, que estava morto fazia quarto dias quando Jesus o chamou para fora da tumba, e ele saiu. As histórias que Ele contava eram reveladoras, cheias de verdades profundas e entendidas apenas pelos que estavam abertos para a mensagem que traziam. Às vezes, ensinava às multidões que se reuniam para ouvir Suas palavras e houve uma ocasião em que as pessoas queriam, contra Sua vontade, coroá-lO rei. Volta e meia, Jesus levava Seus seguidores mais próximos para algum lugar afastado onde pudessem descansar e lhes ensinava de forma mais pessoal. Dias incomparáveis, com certeza. Mas nem todos eram repletos de aventuras positivas. Não faltavam opositores. Seus inimigos religiosos discordavam dos Seus ensinamentos e continuamente O contestavam, mas Suas respostas eram cheias de sabedoria, poder e, principalmente, amor. Tudo nEle emanava do amor e da compaixão. Com o tempo, a oposição se intensificou e Seus inimigos estavam mais resolutos que nunca a detê-lO, mas as multidões O receberam em Jerusalém trazendo nas mãos ramos de palmeiras e proclamando “Hosana ao Filho de Davi”. Seus opositores religiosos evitavam agir contra Ele por causa da Sua popularidade e por temerem uma intervenção das autoridades civis, o que poderia lhes custar seus cargos e prestígio. Aqueles foram dias extraordinários —cheios de fascínio, esperança, aventuras e aprendizados. Seus seguidores provavelmente imaginavam que aquilo continuaria por muitos anos. Então, de repente, tudo mudou. Jesus foi preso e, menos de 24 horas depois, executado como criminoso. Os sonhos daqueles homens foram esmagados. Quem tanto amavam havia morrido e tudo que viveram nos últimos três anos havia, de uma hora para a outra, chegado ao fim. Parecia que o futuro do qual Jesus falara não havia se concretizado como eles esperavam. Jesus estava morto. Tristes, confusos e temerosos, esconderam-se atrás de portas trancadas. Quão repentino fora o fim de tudo —do trabalho em que participavam e do amor que conheceram tão bem. De uma hora para outra, tudo havia mudado e o futuro parecia sombrio. Três dias após Sua execução, logo no início da manhã, algumas de Suas seguidoras foram à Sua tumba e a encontraram vazia. Quando contaram aos outros discípulos, não lhes deram ouvido, exceto Pedro e João, que correram até onde Ele fora sepultado e verificaram que o relato era verdadeiro! Não o encontraram. Não entendiam o que havia acontecido, mas Seu corpo não estava lá. De repente, Jesus surgiu na casa em que vários de Seus seguidores se escondiam, apesar de a porta estar trancada. O homem que eles tanto amavam e seguiam com devoção, que fora brutalmente torturado e morto estava diante deles. Estava vivo! Havia ressurgido dos mortos e voltara para eles. Sua presença mudou tudo. Apesar de ter sido executado como um criminoso, o fato de que estava ali, vivo, validava tudo que lhes dissera a Seu próprio respeito: que era “a ressurreição e a vida”, que seria morto e que ressuscitaria ao terceiro dia. A verdade daquelas palavras havia se tornado evidente, porque Ele estava lá, vivo. Sua presença mudou totalmente o contexto dos dias anteriores e viram que não haviam depositado sua fé em um engano. O plano de Deus não havia sido frustrado. Quarenta dias depois, Jesus subiu para o céu. Deixou-os fisicamente, mas enviou o Espírito Santo para ficar com eles —uma presença constante que os guiava na verdade, no amor e no partilhar de tudo que Ele lhes havia ensinado e que eles haviam testemunhado durante seu tempo juntos. Os dias maravilhosos que passaram vivendo e trabalhando com Ele haviam chegado ao fim, para dar início a um tempo de dispersão e disseminação da mensagem. O fato de Ele estar vivo lhes dava poder para avançar além do que estavam acostumados, a abrir mão dos seus costumes para se dedicarem a espalhar Seu amor e a mensagem da salvação. Foi preciso tempo e ajustes, mas obedeceram às Suas instruções e percorreram várias cidades e países, conhecendo gente, fazendo amigos e guiando as pessoas para Ele. Construíram comunidades de fé, ensinaram aos outros o que com Ele haviam aprendido, dedicando-se à missão dia após dia, ano após ano, um coração de cada vez. Enfrentaram dificuldades, provas, tribulações e, alguns, o martírio. E tudo isso afetou profundamente o mundo de seus dias e desde então. Apesar de as coisas haverem mudado e de Jesus não estar mais presente fisicamente, ainda realizava milagres, ressuscitava, dava respostas incríveis àqueles em necessidade, mostrava amor, compaixão, misericórdia, trazia as boas novas da salvação. A diferença é que em vez de agir pessoalmente, passou a ter Seus seguidores como intermediários. Ele passou a viver neles e trabalhar por intermédio deles. E é o que ainda faz com aqueles que O amam e seguem. A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus. Celebra Ele haver derrotado a morte, o inferno e Satanás. Livrou-nos dos nossos pecados. Jesus viveu, amou e morreu por nós —cada um de nós— e está conosco hoje da mesma forma que estava com aqueles com quem conviveu na Terra, há dois mil anos. Houve um tempo em que Seus discípulos perderam a esperança, depois de Jesus ser crucificado, mas a crise durou pouco. A confusão, o medo e a incerteza passaram quando entenderam que Ele vivia, que Seu amor, verdade, compaixão, palavras e poder ainda estavam com eles, apesar de sob outras circunstâncias físicas. Independentemente da nossa situação, das mudanças e das dificuldades, Ele também vive em nós. Onde quer que estejamos, Seu poder e Espírito estão conosco. Sob quaisquer circunstâncias, em qualquer situação, na nossa cidade natal ou em algum país distante, Ele está conosco e agirá em nossas vidas tanto quanto Lhe deixarmos. Mostremos aos demais que Ele vive, permitindo que ouçam Suas palavras nas nossas, que vivenciem-nO pelas nossas ações amorosas, pela nossa compaixão e pela nossa empatia. Vamos lhes mostrar que Ele está vivo, mesmo neste mundo confuso e desorientado, ajudando-Os a se conectarem a Ele. Perdão concedido—Pensamentos sobre a Páscoa Não temos um Jesus pregado a uma cruz. Ele deixou a cruz! Temos uma cruz vazia. “Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó morte, a tua vitória?” Não temos um Cristo sepultado, mas um Jesus vivo, que vive em nossos corações. Ressurgiu na vitória, alegria e liberdade, para nunca mais morrer, para que pudesse também nos remir, evitando que sofrêssemos a agonia da morte do espírito. Que dia de regozijo deve ter sido quando Ele ressuscitou e tudo estava consumado. Havia vencido e o mundo estava salvo! Este é o milagre da Páscoa: Jesus não permaneceu no túmulo e será assim conosco também. Não temos de sofrer no Inferno para pagar pelos nossos pecados ou sentir a eterna separação de Deus. Ele fez o pagamento por nós e ressuscitou para uma nova vida. E esta pode estar dentro de nós, dando-nos esperança e paz, pois estamos cheios com o Seu amor. – João 1:47 (NVI-PT) Ao ver Natanael se aproximando, disse Jesus: “Aí está um verdadeiro israelita, em quem não há falsidade”. Marcos 1:17 (NVI-PT) E disse Jesus: “Sigam-me, e eu os farei pescadores de homens”. Mateus 9:9 (NVI-PT) Saindo, Jesus viu um homem chamado Mateus, sentado na coletoria, e disse-lhe: “Siga-me”. Mateus levantou-se e o seguiu.

Alegria—O Fruto So Sol

“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei”. Todos sabemos o que é conviver com problemas. Dificuldades financeiras, desconfortos trazidos pelo clima ou até o trânsito intenso podem afetar nossos espíritos. Mas não tem de ser assim. O Espírito Santo pode nos ajudar a superar nossos problemas, grandes ou pequenos e nos fazer felizes e alegres apesar das circunstâncias. O segredo para ter a alegria do Senhor está em se abastecer com a Palavra de Deus, e assim ter um reservatório do Seu Espírito para os momentos estressantes. “Tenho-vos dito isso”, Jesus disse aos Seus discípulos, “para que o Meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo”. Então, caso se sinta desanimado ou até deprimido, provavelmente só precisa passar mais tempo com Jesus, lendo e estudando a Sua Palavra. Ficará surpreso com a diferença que isso fará! Algo que ajuda muito é contar as bênçãos e pensar em todas as coisas boas que o Senhor lhe tem dado e feito por você. “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” “A alegria do Senhor é a vossa força.” Tu me farás ver a vereda da vida; na Tua presença me encherás de alegria, com delícias perpétuas à Tua direita. —Salmo 16:11 A consciência da tripla alegria do Senhor é a alegria por Ele nos haver remido, a alegria por Ele viver em nós como nosso Salvador enchendo-nos de poder para produzir frutos, e a alegria de Ele nos possuir como Sua noiva e Seu deleite. É a consciência da Sua alegria que é nossa força verdadeira. Nossa alegria nEle pode flutuar, mas Sua alegria em nós não muda. —James Hudson Taylor Alegre-se! Mas alegre-se para valer. A vida de um verdadeiro cristão deveria ser um júbilo perpétuo, um prelúdio dos festivais da eternidade. —Théophane Vénard – Salmos 16:11 (NVI-PT) Tu me farás conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presença, eterno prazer à tua direita. João 15:11 (NVI-PT) Tenho lhes dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa. Filipenses 4:4 (NVI-PT) Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: Alegrem-se!

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Acho que entendi

Eu estava a bordo do avião que me levaria para casa, depois de uma visita a Toronto, no Canadá. Quando o homem que se sentou ao meu lado começou a falar ao seu iPhone,  reconheci seu sotaque sul-africano, pois eu havia estado lá em uma conferência no ano anterior. Em pouco tempo, Andrew Harrison e eu estávamos em uma conversa que durou até o fim do voo. Ele tinha um monte de histórias para contar, e eu, na maior parte do tempo, escutei. Descobri que ele tinha experiência em aventuras ao ar livre para a formação de equipe. Durante vários anos o seu trabalho envolveu levar equipes de trabalho, muitas vezes executivos, para excursões na selva sul-africana, o que produzia experiências que, muitas vezes, os levava ao limite do estresse. Andrew sorria enquanto contava em detalhes os vários dilemas, dificuldades e desafios que ele criava para os habitantes do mundo dos escritórios vivenciarem ao ar livre. Conforme se deparavam com situações em que eles eram fisicamente desafiados, testados emocionalmente e que simplesmente os deixava com medo, começavam a se tornar pessoas diferentes, com novas perspectivas e passavam a entender coisas sobre si e seus colegas de trabalho, que jamais haviam percebido. Quando voltavam para casa, a maioria deles retornavam ao trabalho com importantes questões pessoais resolvidas. Pareceu-me um projeto fascinante: aprender coisas sobre si mesmo e seus companheiros de trabalho testando seus limites. Imaginei como seria interessante a posição dele —não apenas pela aventura em si e por estar em lugares emocionantes, mas pela oportunidade de ver outras pessoas vivenciarem epifanias e transformações. Não é todo dia que converso com alguém como Andrew, e achei que ele poderia me dar algumas dicas sobre trabalhar com os outros, com base nos seus anos de experiência com as pessoas, de uma forma tão interessante. — Em todos os seus anos trabalhando com formação de equipes —perguntei—, qual tem sido a principal dificuldade ou problema que precisa ser resolvido entre os integrantes desses grupos? — Comunicação. A dificuldade quase sempre é de comunicação. — Como assim? As pessoas que trabalham juntas não se falam o bastante? — Falam e muito! Mas quase ninguém escuta o bastante. Pronto! Era o que eu precisava ouvir. Pude me identificar com aquele problema. Não que eu não soubesse que não era a ouvinte que deveria ser. Naquela conversa, como expliquei, passei a maiorparte do tempo ouvindo porque estava muito interessada nas histórias do meu companheiro de viagem. Mas de um modo geral, não sou de ficar calada nas minhas conversas. Andrew explicou que como a comunicação não existe a menos que as pessoas se entendam. Na maioria das vezes, as pessoas pensam que se comunicaram por haverem falaram o que achavam que deveriam ou porque escreveram o que entendiam deveria ser escrito. Entretanto, nem desconfiam se foram de fato entendidos pelos seus interlocutores ou leitores. Não é raro estes interpretarem a mensagem de forma totalmente diferente do que tencionava o comunicador. Para descobrir que você se comunicou efetivamente ou se entendeu o que a outra pessoa estava comunicando, faça perguntas e… (adivinhou) escute! Faz pouco tempo, ouvi uma palestra proferida por Peter Kreeft, “Uma Coisa É Necessária“, na qual se baseava na mesma lição que eu acabara de aprender sobre a necessidade de escutar. Kreeft disse com muita sabedoria: “Poucas pessoas podem ser grandes palestrantes, mas todos podemos ser grandes ouvintes.” Acho que, às vezes, esforço-me demais para falar bem e esqueço que na maior parte do tempo, não é o que a maioria das pessoas quer ou precisa. O palestrante também disse: “É raro duas pessoas escutarem uma a outra. E especial. Algo acontece quando escutamos.” Tenho algumas lembranças de vezes em que aprendi coisas incríveis simplesmente porque me calei e escutei. Infelizmente, foram, relativamente, poucas vezes. Poderiam ter sido bem mais. Não sei se a decisão de ser uma boa ouvinte pelo resto da vida é realista, mas estou tentando me esforçar mais para encontrar pessoas a quem escutar. Por que me limitaria ao que está na minha mente, quando posso aprender com as percepções de muitas outras mentes —inclusive e principalmente, a mente de Deus. Algo que também me ocorreu sobre a habilidade de escutar foi que há vezes na vida —e parece que estou vivendo um desses momentos— em que não sentimos que temos muito a dar. Estamos passando por dificuldade ou até um tanto perdidos. Queremos ajudar os outros, mas não temos muita certeza de que o que temos a dizer poderia ajudar. Mas todos querem ser ouvidos e compreendidos. Se eu for uma boa ouvinte, sempre terei uma contribuição importante para dar. Muito provavelmente, será melhor do que qualquer coisa que eu tenha para dizer.

Amor um fruto que engloba tudo

“Mas o fruto do Espírito é amor,alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei”. Qual é a importância do amor? Quando perguntaram a Jesus qual o mandamento mais importante, Ele respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o primeiro e grande mandamento. O segundo, semelhante a este, é: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda lei e os profetas.” Em outras palavras, se puder fazer essas duas coisas —amar a Deus e ao seu próximo— tudo mais se resolverá. Todos os outros mandamentos foram dados com o propósito de nos ensinar a fazer o que é certo e amoroso. Que lugar o amor ocupa dentre os frutos do Espírito Santo? O apóstolo Paulo concluiu sua explicação dos frutos do Espírito exortando-nos a colocar o amor em primeiro lugar “Agora permanecem este três: a fé, a esperança e o amor, mas o maior destes é o amor.” Parece bastante simples, mas nem sempre é fácil. Onde encontrar o tipo de amor que busca se doar e sacrificar pelos outros? Onde achar o amor que o ajuda a se importar com a felicidade do seu próximo tanto quanto com a sua, a ser amoroso com os seus inimigos, ou a se sacrificar pelos outros? Um amor assim não é natural para os humanos, mas é o fruto do Espírito Santo nas nossas vidas. Como obtê-lo? Se você recebeu Jesus e o Espírito Santo já tem uma medida desse amor, do qual pode sempre pedir mais a Deus. Mas a melhor maneira de receber é dar o que tem. “A alma generosa prosperará; o que regar também será regado.” Um pouco de amor vai longe —muito além do que conseguimos imaginar. Característica definidora Parte da essência da última mensagem de Jesus aos Seus discípulos, na Última Ceia, antes de ser detido, preso, espancado e morto foi: “Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” Os primeiros cristãos puseram o mundo de pernas para o ar com o amor de Deus que encontram em Jesus Cristo. A maneira como os cristãos viviam convenceu os romanos de que sua fé era real. – 1 Coríntios 15:21-22 (NVI-PT) Visto que a morte veio por meio de um só homem, também a ressurreição dos mortos veio por meio de um só homem. Pois da mesma forma como em Adão todos morrem, em Cristo todos serão vivificados. Provérbios 5:18-19 (NVI-PT) Seja bendita a sua fonte! Alegre-se com a esposa da sua juventude. Gazela amorosa, corça graciosa; que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela. Salmos 127:3-5 (NVI-PT) Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que ele dá. Como flechas nas mãos do guerreiro são os filhos nascidos na juventude. Como é feliz o homem que tem a sua aljava cheia deles! Não será humilhado quando enfrentar seus inimigos no tribunal.

terça-feira, 17 de março de 2015

Quatos cegos Jesus curou em Jericó?

No evangelho segundo escreveu Mateus no capítulo 20.29 e 30 nos diz que dois cegos clamavam a jesus quando Jesus saia de Jericó e o evangelista Mateus não menciona o nome dos cegos mais marcos nos dá o nome de um cego que é bartimeu filho de timeu (mc 10.46) os dois cegos mencionado por Mateus não é bartimeu e muito menos o cego que Jesus curou perto de Jericó mencionado por lucas n (18.35). A Bíblia só registra duas vez que Jesus entrou em Jericó... na primeira ou na segunda nao sabemos se foram os cegos curados primeiro ou se foi zaqueu salvo por jesus na sua ida a jerico quando Jesus salvou zaqueu (lc 19.1-); Na segunda ele curou 4 cegos sendo um com nome e os outros sem nome."

domingo, 15 de março de 2015

UMA INCRÍVEL PROVA DE AMOR!

Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados (1 João 4:10).

UMA INCRÍVEL PROVA DE AMOR!

o versículo de hoje deixa claro que o amor tem origem em Deus, emana dEle e dEle somente. Nós, humanos, não amamos a Deus primeiro, nem sentimos qualquer necessidade de seu amor; e nem temos ideia de como é esse amor. No entanto, Deus "é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou" (Efésios 2:4). Foi por essa nossa total incapacidade que ele veio em busca da humanidade. É assim que nós podemos reconhecer o amor de Deus. Romanos 5:8 declara: "Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores". Somente os que já provaram o amor de Deus em Cristo podem de fato concordar com isso. Eram pecadores; agora sabem que Cristo morreu pelos pecados deles e que Deus os aceitou plenamente, dando-lhes o poder de serem feitos seus filhos (João 1:12). Quem ainda não foi tocado por esse amor tem uma vaga - ou nenhuma - ideia do que ele significa. Que prova do amor de Deus! Ela poderia ser maior ou mais convincente? o amor de Deus estava ativo muito antes de qualquer reação possível da humanidade, pois éramos seus inimigos. Jesus Cristo morreu na cruz como o Cordeiro de Deus. Seu sangue derramado é a garantia de que todos os que colocam sua fé nele recebem o perdão dos pecados e uma vida completamente nova. "Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios" (Romanos 5:6).

A EDUCAÇÃO NOS APRIMORA?

Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. Crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo (Romanos 6:22; 2 Pedro 3:18).

A EDUCAÇÃO NOS APRIMORA?

"A ignorância é a mãe de todo mal", disse Rabelais, um pensador francês humanista do século XVI. O desdobramento disso pode levar à conclusão que quanto mais educação, melhor a conduta e o caráter de uma pessoa. É uma visão bastante otimista da vida, mas será que é verdadeira? A educação não pode afetar nosso comportamento e menos ainda nosso caráter. Ela melhora nosso padrão de vida e amplia nossos horizontes. Mas permanecemos centrados em nós mesmos, vivendo para satisfazer nossos desejos e aspirações. O conhecimento não nos impede de sermos imorais ou orgulhosos. Um dos tristes aspectos de nossa condição humana é que podemos usar informações e habilidades que acumulamos tanto para o bem quanto para o mal. Isso é uma distorção terrível da natureza humana! A Bíblia nos diz que cada um de nós possui uma essência inteiramente maligna, capaz de produzir os atos mais impensáveis. Como o espírito do homem perdeu o relacionamento que tinha com o Criador, ele não sabe mais o que é a verdadeira luz; e, portanto, está em trevas. A educação humana, inclusive a educação religiosa humana, produz resultados humanos; a revelação divina produz resultados divinos, restabelecendo nossa comunhão com Deus. Jesus, o Filho de Deus, veio ao mundo para nos revelar o Pai: "Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou" (João 1:18).

sábado, 14 de março de 2015

O DEUS QUE NOS COLOCA EM PÉ

Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé. Salva-nos, Senhor. E eis que estava ali uma mulher que tinha um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos; e andava curvada, e não podia de modo algum endireitar-se. E, vendo-ao Jesus, chamou-a a si, e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade. E pôs as mãos sobre ela, e logo se endireitou, e glorificava a Deus (Salmo 20:8-9; Lucas 13:11-13).

O DEUS QUE NOS COLOCA EM PÉ

Certo pregador obteve permissão para pregar o evangelho a uns prisioneiros. Conforme se dirigia ao púlpito, ele notou claramente a resistência e a provocação por parte da maioria dos prisioneiros. Ele percebeu que a introdução de sua mensagem era inadequada para aqueles ouvintes. Ele começou a pedir a Deus que lhe mostrasse como iria começar a mensagem, e ao subir uns degraus que levavam à plataforma onde estava o púlpito, ele tropeçou e caiu. As risadas encheram a sala. O pregador ficou em pé, pegou o microfone e disse: "Amigos, foi exatamente para isso que eu vim hoje aqui: para lhes dizer que um homem pode cair e se levantar de novo!" A maravilha da graça de Deus é que ninguém está excluído dela, mesmo que seja o maior criminoso do mundo. "Vinde então, e argüi-me, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã" (Isaías 1:18). Não importa o que você tenha feito ou quem você seja, a graça de Deus pode alcança-lo. "Deus nosso Salvador? quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade" (1 Timóteo 2:3-4). A mensagem de Deus é clara! Ele deseja colocar em pé todos os que caíram e estão prostrados. Existe apenas uma exigência: arrependa-se e creia no Senhor Jesus!

CURA DIVINA

Porque o coração deste povo está endurecido, e ouviram de mau grado com seus ouvidos, e fecharam seus olhos; para que não vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e compreendam com o coração, e se convertam, e eu os cure (Mateus 13:15). CURA DIVINA Quando esteve neste mundo, o Senhor Jesus curou muitos de enfermidades e doenças através do poder de Deus. E o dom de curar ainda está em operação hoje em dia, pois foi dado por Deus à Igreja e os "dons e o chamado de Deus são irrevogáveis" (Romanos 11:29 NVI). Em Mateus 13:15 lemos que pelo fato da nação de Israel ter se tornado surda e cega à Palavra de Deus, o Senhor não podia curá-los. Marcos 6:5-6 confirma isso: "E não podia fazer ali obras maravilhosas; somente curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. E estava admirado da incredulidade deles". Em Nazaré, o Senhor quase foi morto ao falar sobre a incredulidade de seus conterrâneos (Lucas 4). E, portanto, não pôde exercer seu ministério de cura. Em João 12:40 lemos: "Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure". A atitude do povo relatada por Mateus resultou na resposta de Deus. Deus lhes enviou cegueira espiritual que trouxe falta de conversão e de cura espiritual e física. A maior cura que Deus deseja operar em nós é a da alma. "Eu sararei sua infidelidade" (Oséias 14:4); "Voltai, ó filhos rebeldes, eu curarei as vossas rebeliões" (Jeremias 3:22); "Ai, nação pecadora, povo carregado e iniquidade? toda cabeça está enferma e todo coração fraco. Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã" (Isaías 1:4-6). Deus não pôde operar esta cura em Israel por causa da dureza deles e, da mesma forma, não pode curar a maioria hoje, pois as pessoas endurecem o coração para ele e O desprezam. Como continuam "mortos em ofensas e pecados" (Efésios 2:1), a consequência pode ser a manifestação de toda sorte de doenças e males físicos. Mas é inegável também que através de uma cura física realizada pelo poder do Espírito Santo, várias pessoas foram, e até hoje são, atraídas ao Deus vivo. Tais curas são memoriais do que o Senhor Jesus realizou quando "tomou sobre si as nossas enfermidades" (Isaías 53:4). A questão não é se o dom de cura está ou não ativo hoje; a verdadeira questão é se cremos que Deus possa curar nosso corpo, nossa alma e espírito!

Tempo de bênçãos

Tempo de bênçãos

Porque todos nós temos sido abençoados com as riquezas do seu amor, com bênçãos e mais bênçãos. (João 1.16 NTLH)

Mais um ano se inicia hoje. É tempo de receber vitórias do Senhor, de reavaliar a vida, de resgatar os sonhos e os projetos. E tempo de ter esperança em dias melhores e mais prósperos. Busque o Senhor de todo o seu coração, crendo que Ele é poderoso para conceder-lhe a vitória em todas as áreas da sua vida. Deus conhece o seu íntimo, as suas necessidades, e está disposto a abençoá-la. O Criador tem prazer em realizar os desejos do coração dos seus filhos amados, alegrando-se com a felicidade do seu povo. O TodoPoderoso liberará para você vitórias de tamanhas proporções que muitos se maravilharão com o poder dele.

Oração: Senhor, em nome de Jesus, que este ano que se inicia seja repleto de bênçãos. Que eu possa ver os teus inúmeros milagres em cada detalhe do meu dia-a-dia. "Querido Deus, eu te agradeço por tua presença em minha vida hoje. Obrigada por tua Palavra, pelo dom da vida, pela saúde, paz,  ,( alegria, prosperidade e unção. Eu te amo de todo o coração.

sexta-feira, 13 de março de 2015

BARRABÁS

E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás (Mateus 27:16).

BARRABÁS

Três coisas tornaram Barrabás conhecido: 1. "Barrabás era um salteador" (João 18:40). Como ele, todos nós roubamos a Deus. Isso está claro em Romanos 1, onde nos é exposta a história moral desde o dilúvio. Paulo escreve: "Tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus? E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível? e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador" (Romanos 1:21,23,25). O que dizer sobre como gastamos nosso tempo, energia e recursos? Será que temos roubado a Deus nesses aspectos? 2. "E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte" (Marcos 15:7). Tendo incitado uma dissensão entre o populacho, ele havia liderado uma revolta aberta contra o Estado. Isaías, o profeta, disse: "Criei filhos, e engrandeci-os; mas eles se rebelaram contra mim" (Isaías 1:2). O Senhor lamentou profundamente: "o boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende" (v. 3). Sim, todos nós nos desviamos; todos nós seguimos nosso próprio caminho, e o Senhor fez cair sobre Jesus a nossa iniquidade. 3. Ele "tinha num motim cometido uma morte" (Marcos 15:7). A solene verdade é que você e eu somos culpados da morte de Seu Filho. Em Atos 4:25,27 lemos: "Por que bramaram os gentios, e os povos pensaram coisas vãs?? Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel". Um poeta resumiu isso brilhantemente quando disse: "E no violento estrondo das vozes, eu reconheço a minha própria". De um ponto de vista moral, não somos diferentes de Barrabás, mas nosso amado Senhor Jesus "padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus" (1 Pedro 3:18).

DUAS NATUREZAS

O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito (João 3:6).

DUAS NATUREZAS

Enquanto viver neste mundo, quem nasceu de novo tem duas naturezas, geralmente chamadas de "velha" e "nova" natureza. Embora tais termos não estejam na bíblia, a condição que descrevem está claramente definida. É extremamente importante, em especial para os cristãos, entenderem esse fato. A experiência nos diz que é problemático o confronto dessas duas forças totalmente opostas que agem dentro de nós. Contudo, o cristão tem de aprender a distinguir entre o que é produzido pela "carne" (a velha natureza corrompida pelo pecado) e o que o "espírito" (a nova natureza) produz. Você já viu um campo de trigo que cresce sem cultivo na natureza? É claro que não! Campos de trigo existem onde as pessoas semeiam a semente do tipo apropriado no solo preparado para o cultivo do trigo. O coração do homem é como um campo não cultivado, que, se deixado à própria sorte, produzirá só pragas e ervas daninhas. Para haver bons frutos, boas sementes têm de ser plantadas, e o solo tem de ser preparado adequadamente. Deus planta a semente de sua Palavra, a nova vida de Deus, no coração dos que nascem de novo (Tiago 1:21; 1 João 3:9). Um cristão recebe esta nova vida na conversão; é um dom de Deus, perfeita em si mesma. Mas a carne ainda existe em cada crente e só produz pecado, assim como o campo sem cultivo só produz espinhos e pragas. A nova vida dentro do cristão tem de ser alimentada pela Palavra de Deus; somente dessa maneira podemos dar frutos para Deus.

A LOUCURA SÁBIA

Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens (1 Coríntios 1:25).

A LOUCURA SÁBIA

A esmagadora maioria das pessoas considera a "mensagem da cruz" (v. 18) como loucura. Se lhes disséssemos que poderiam obter a salvação e a glória eterna por meio de boas obras, explorando todas as possibilidades e energia, elas iriam aceitar tal palavra sem contestação. Porém, para a mente natural, uma pessoa crucificada jamais pode ser o meio da salvação. Por essa razão, a Bíblia afirma que "que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados" (1 Coríntios 1:26). Para quem faz do próprio entendimento o prumo condutor de sua vida, ao invés de se render a Deus, considera a cruz não apenas uma tolice, mas uma fraqueza. O orgulho humano conclui que quem não teve poder para se defender e se livrar de uma morte tão cruel não tem poder para mais nada. No entanto, o que os homens acham fraqueza e estupidez, Deus elegeu como sabedoria e força. Aqueles que experimentam a sabedoria e a força de Deus manifestas na cruz do Calvário se tornam livres e felizes. Somente pela fé isso é possível. Então confie na sabedoria de Deus para a salvação, e não na sabedoria humana, que nada produz de eterno.

MANSIDÃO: ALGO A SE APRENDER

Admoesta-os a que? nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens (Tito 3:1-2).

MANSIDÃO: ALGO A SE APRENDER

Como é importante que os cristãos sejam mansos, pois a mansidão é uma preciosa virtude, um traço de caráter de quem realmente conhece o Senhor Jesus. ele foi o perfeito exemplo de mansidão. Não importava as pressões das circunstancias, das pessoas, dos inimigos, o Senhor Jesus permanecia calmo e controlado. Mesmo quando tinha de ser severo e se opor aos seus inimigos, ele jamais defendeu seus próprios direitos; ao contrario, o que Lhe interessava era a honra de seu Pai e o bem até daqueles que o rejeitavam. Nós cristãos somos uma carta de Cristo ao mundo, chamados como luz de Deus para um mundo mergulhado em trevas, como estandartes da verdade em meio a uma geração corrupta e perversa (Filipenses 2:15). Se um cristão pretende cumprir seu chamado no mundo, então terá de entender e aprender a mansidão. Os mansos são bem-aventurados e herdarão a terra (Mateus 5:5). Salomão afirmou: "O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo [ou manso] apaziguará a luta" (Provérbios 15:18). Portanto, é bom quando os discípulos revelam a mansidão do Senhor Jesus para as pessoas. Dessa maneira o Senhor é glorificado e eles se tornam "ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador" (Tito 2:10). "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29)!

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 16:1-20)

Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus (Tiago 4:4).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 16:1-20)

Durante o reinado de Acaz em Judá (e de Peca em Israel), a Assíria surge nessa história. Deus afirma que irá usá-la como "cetro da minha ira" (Isaías 10:5), para dispersar Israel e castigar Judá. Diante desse formidável inimigo, Acaz age como um talentoso político, mas sem se importar o mínimo com o que o Senhor pensava. No entanto, a mais maravilhosa das revelações veio por meio do profeta Isaías enquanto Acaz reinava (Isaías 7:14). "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel." Quantos em nossos dias têm ouvido sobre as notícias do nascimento de nosso Salvador, mas não querem esse Deus que veio estar conosco! Acaz tomou a liberdade de mudar tudo na casa do Senhor. Mandou construir um altar maior: os homens sempre acham que o que Deus estabeleceu é muito restrito. Então o ímpio rei eliminou os sacrifícios do altar de bronze: o valor da expiação e a eficácia da cruz são negados. Ele remove as bases do mar e da pia, suprimindo assim o autojuízo. Por fim, ele faz alterações na porta e na entrada por causa do rei da Assíria (v. 18): isso é um símbolo da religião que agrada o mundo e se abre completamente para ele.

MOVIDO PELA COMPAIXÃO

Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados (Isaías 53:4-5).

MOVIDO PELA COMPAIXÃO

Quando o Senhor Jesus estava neste mundo, Sua perfeita compaixão foi demonstrada para todos os que sofrem com as consequências do pecado. Ele compreendeu o sofrimento e a dor daqueles a quem foi enviado para trazer libertação. Nos evangelhos sempre encontramos palavras que expressam os sentimentos de Seu coração sensível: "Possuído de íntima compaixão" (Mateus 14:14;15:32). ele foi "possuído de íntima compaixão" quando encontrou dois cegos em Jericó. O Senhor Jesus parou e respondeu a súplica deles, os quais imploravam Sua ajuda. O Senhor os curou, tocando os olhos deles e lhes restaurando a visão (Mateus 20:29-34). ele foi "possuído de íntima compaixão" próximo a Naim, quando encontrou um cortejo fúnebre do filho único de uma viúva. Ele parou, tocou o esquife e ordenou: "Levanta-te". O jovem morto obedeceu imediatamente, e o Senhor Jesus o devolveu à sua mãe (Lucas 7:11-15). O Senhor Jesus sentiu todo nosso sofrimento. "ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e levou as nossas doenças" (Mateus 8:17). "As nossas dores levou sobre si" (Isaías 53:4). Hoje o coração do Senhor Jesus está igualmente possuído com compaixão: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei" (Mateus 11:28).

VOCÊ QUER ENTRETENIMENTO OU ALEGRIA?

Porventura não sabes tu que desde a antiguidade, desde que o homem foi posto sobre a terra, o júbilo dos ímpios é breve, e a alegria dos hipócritas momentânea? (Jó 20:4-5).

VOCÊ QUER ENTRETENIMENTO OU ALEGRIA?

o homem foi criado para desfrutar de alegria e tem um desejo inato por ela. Então onde a alegria, ou a ideia de alegria, é oferecida, as pessoas se ajuntam. O entretenimento é um modo de muitos obterem uma alegria momentânea mas intensa. Uma coisa é certa: a genuína, imperturbável alegria não pode ser encontrada no entretenimento. Até o filósofo ateu Nietzsche declarou: "A mãe do excesso não é a alegria, é a falta dela". De fato, a busca de prazeres desse tipo são expressões de um vazio interior. Ao longo dos anos, eles apenas endurecem a consciência. Será que estamos tão longe de Deus que tais coisas ainda nos parecem encantadoras? A verdadeira e duradoura alegria não pode ser encontrada em uma vida exuberante e dissoluta. Nosso coração clama por algo melhor. Mas como reconhecer a verdadeira alegria e como encontrá-la? "o reino de Deus? é? alegria no Espírito Santo" (Romanos 14:17). Se o Reino de Deus dominar em nosso coração, essa alegria divina transbordará nosso ser, e descobriremos uma satisfação e senso de realização que nada humano pode igualar. Por isso, o Senhor Jesus nos ensinou a pedir: "Venha o teu reino" (Mateus 6:10)!

CURA DIVINA

Porque o coração deste povo está endurecido, e ouviram de mau grado com seus ouvidos, e fecharam seus olhos; para que não vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e compreendam com o coração, e se convertam, e eu os cure (Mateus 13:15). CURA DIVINA Quando esteve neste mundo, o Senhor Jesus curou muitos de enfermidades e doenças através do poder de Deus. E o dom de curar ainda está em operação hoje em dia, pois foi dado por Deus à Igreja e os "dons e o chamado de Deus são irrevogáveis" (Romanos 11:29 NVI). Em Mateus 13:15 lemos que pelo fato da nação de Israel ter se tornado surda e cega à Palavra de Deus, o Senhor não podia curá-los. Marcos 6:5-6 confirma isso: "E não podia fazer ali obras maravilhosas; somente curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. E estava admirado da incredulidade deles". Em Nazaré, o Senhor quase foi morto ao falar sobre a incredulidade de seus conterrâneos (Lucas 4). E, portanto, não pôde exercer seu ministério de cura. Em João 12:40 lemos: "Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure". A atitude do povo relatada por Mateus resultou na resposta de Deus. Deus lhes enviou cegueira espiritual que trouxe falta de conversão e de cura espiritual e física. A maior cura que Deus deseja operar em nós é a da alma. "Eu sararei sua infidelidade" (Oséias 14:4); "Voltai, ó filhos rebeldes, eu curarei as vossas rebeliões" (Jeremias 3:22); "Ai, nação pecadora, povo carregado e iniquidade? toda cabeça está enferma e todo coração fraco. Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã" (Isaías 1:4-6). Deus não pôde operar esta cura em Israel por causa da dureza deles e, da mesma forma, não pode curar a maioria hoje, pois as pessoas endurecem o coração para ele e O desprezam. Como continuam "mortos em ofensas e pecados" (Efésios 2:1), a consequência pode ser a manifestação de toda sorte de doenças e males físicos. Mas é inegável também que através de uma cura física realizada pelo poder do Espírito Santo, várias pessoas foram, e até hoje são, atraídas ao Deus vivo. Tais curas são memoriais do que o Senhor Jesus realizou quando "tomou sobre si as nossas enfermidades" (Isaías 53:4). A questão não é se o dom de cura está ou não ativo hoje; a verdadeira questão é se cremos que Deus possa curar nosso corpo, nossa alma e espírito!

UM MARAVILHOSO ADVOGADO!

Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo (1 João 2:1).

UM MARAVILHOSO ADVOGADO!

Todos que confiam no Senhor Jesus Cristo têm recebido o espírito de adoção e podem declarar "Aba, Pai" (Romanos 8:14-17). Eles desfrutam do mesmo amor e do mesmo relacionamento com o Pai que o Cristo ressurreto desfruta. E se alegram no perfeito amor do Pai. Contudo, por causa da natureza pecaminosa que ainda existe neles, eles cometem pecados. E quando isso acontece, a comunhão com o Pai é abalada ou até mesmo interrompida, pois o pecado é abominação aos olhos do "Pai santo" (João 17:11). Quando pecamos, já não nos sentimos à vontade para nos alegrarmos com seu amor, e entristecemos o Espírito Santo que habita em nós, o qual também testifica desse amor. Mas o consolo e a esperança dos filhos de Deus é saber que temos um Advogado junto ao Pai, que defende nossas causas: Jesus Cristo, o justo. E como o Justo, ele sofreu pelos injustos e fez plena expiação dos pecados de quem nele crê. Assim, em toda sua santidade, Deus pode nos perdoar sem violar sua justiça. Que maravilha ter este Advogado! Porém, lembrar dos sofrimentos que ele enfrentou para nos trazer o perdão dos pecados deve nos manter longe do pecado. É impossível alguém amar o Senhor Jesus, desfrutar de comunhão com Deus e permanecer indiferente ao pecado! Portanto, estejamos alerta, permitindo que o Espírito Santo trabalhe dentro de nós, não dando ocasião para a carne. "Somos devedores, não à carne para viver segundo a carne? Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz" (Romanos 8:12 e 6).

O DEUS QUE NOS COLOCA EM PÉ

Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé. Salva-nos, Senhor. E eis que estava ali uma mulher que tinha um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos; e andava curvada, e não podia de modo algum endireitar-se. E, vendo-ao Jesus, chamou-a a si, e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade. E pôs as mãos sobre ela, e logo se endireitou, e glorificava a Deus (Salmo 20:8-9; Lucas 13:11-13).

O DEUS QUE NOS COLOCA EM PÉ

Certo pregador obteve permissão para pregar o evangelho a uns prisioneiros. Conforme se dirigia ao púlpito, ele notou claramente a resistência e a provocação por parte da maioria dos prisioneiros. Ele percebeu que a introdução de sua mensagem era inadequada para aqueles ouvintes. Ele começou a pedir a Deus que lhe mostrasse como iria começar a mensagem, e ao subir uns degraus que levavam à plataforma onde estava o púlpito, ele tropeçou e caiu. As risadas encheram a sala. O pregador ficou em pé, pegou o microfone e disse: "Amigos, foi exatamente para isso que eu vim hoje aqui: para lhes dizer que um homem pode cair e se levantar de novo!" A maravilha da graça de Deus é que ninguém está excluído dela, mesmo que seja o maior criminoso do mundo. "Vinde então, e argüi-me, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã" (Isaías 1:18). Não importa o que você tenha feito ou quem você seja, a graça de Deus pode alcança-lo. "Deus nosso Salvador? quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade" (1 Timóteo 2:3-4). A mensagem de Deus é clara! Ele deseja colocar em pé todos os que caíram e estão prostrados. Existe apenas uma exigência: arrependa-se e creia no Senhor Jesus!

UM JULGAMENTO ESPANTOSO

E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras? E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo (Apocalipse 20:11-12,15).

UM JULGAMENTO ESPANTOSO

Toda a humanidade irá testemunhar esse espantoso julgamento, pois todos no céu e na terra estarão presentes para observar este evento. Os redimidos já estarão no céu, enquanto os não-redimidos estarão mortos. Mas eles, quer tenham sido grandes ou pequenos, serão ressurretos em uma forma corpórea indestrutível, e comparecerão como réus diante do trono de Deus. Que condição triste e terrível! Tendo desprezado a misericórdia de Deus em vida e, portanto, tendo morrido sem ela, ressuscitarão e já não terão misericórdia. Vários livros serão abertos, e por fim, o livro da Vida. Nos livros serão encontrados os registros das obras de cada pessoa e, sem dúvida, muitas coisas que você jamais gostaria ver expostas. O julgamento acontecerá pelas coisas escritas nos livros. Nenhum redimido, graças ao Senhor, estará nesse juízo sendo julgado por suas obras, pois o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos limpou de todo pecado, e fará o mesmo por qualquer indivíduo que vier a ele em arrependimento, confiando em Seu perdão. "Quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação" (João 5:24). O Livro da Vida será aberto para testemunhar o fato de que os nomes dos não-salvos não estão escritos neste livro, e, portanto, serão lançados no lago de fogo. Ter ou não o nome no livro da Vida é uma decisão que se toma enquanto vivemos neste mundo. Depois da morte, nada pode ser alterado!

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 17:1-18)

Vós não sois meu povo, nem eu serei vosso Deus (Oséias 1:9).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 17:1-18)

Oséias, assassino e sucessor de Peca, foi o último rei de Israel. Israel não aproveitou o adiamento da sentença dada pelo Senhor por alguns anos. No nono ano do reinado de Oséias houve a conquista de Samaria e a subseqüente deportação das dez tribos. Mas Deus em Sua justiça não quis dar esse passo final sem antes mostrar claramente a culpa do povo mais uma vez. Os versículos 7 a 18 resumem as irrefutáveis acusações divinas contra Israel. Assim será diante do grande e terrível trono branco. Os mortos não serão julgados antes que os livros onde estão registradas todas as suas obras sejam abertos, para a completa confusão deles (Apocalipse 20:12-13). O rei da Assíria continuou com seu plano de expatriar populações. Que coisa vergonhosa ver a bela terra de Canaã ocupada por nações idólatras, mesmo que eternamente elas tenham aprendido a temer o Senhor e prestar-Lhe culto além do culto a seus próprios deuses (vv. 23-34). Chegamos ao momento profetizado por Oséias, quando o Senhor pronuncia sobre Israel as solenes palavras "Lo-amni" (ou seja, "não meu povo") com a réplica: "Põe-lhe o nome de Não-Meu-Povo, porque vós não sois meu povo, nem eu serei vosso Deus" (Oséias 1:9).

O MAIOR DOS VENCEDORES

Porque as iniquidades deles levará sobre si. Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo (Isaías 53:11-12).

O MAIOR DOS VENCEDORES

As repetidas referências na Palavra de Deus à obra expiatória de Cristo mostram como o Pai valoriza a morte de Seu Filho e também como a intercessão dele pelos transgressores corresponde aos próprios pensamentos de Deus. Portanto, Deus foi glorificado perfeitamente, e assim podemos entender Sua promessa de "repartir os despojos com os poderosos", como descreve a linguagem figurativa das Escrituras. Após o Justo ter sofrido muito, ele recebe a recompensa do penoso trabalho de Sua alma. O versículo 12 nos dá uma breve visão do futuro. Vemos o Senhor como o "Leão da tribo de Judá" e o poderoso conquistador de Seus inimigos. Essa cena apresentada é o que acontecerá após a vitória ser estabelecida. Assim como Deus fez um nome para Davi "como o nome dos grandes que estão na terra" (1 Crônicas 17:8), o Senhor um dia repartirá os despojos como o maior dos vencedores. Com gratidão e em jubilosa esperança nos é permitido saber desde já que aqueles que o Pai Lhe deu estarão entre os que compartilharão a glória de Seu reino. Os que neste mundo forem humildes e quebrantados de coração reinarão com Aquele a quem o Pai coroou com majestade e honra. Os que testemunharam Sua graça mais tarde testemunharão Sua glória, pois o acompanharão quando ele vier para julgar (Apocalipse 19:14). E com ele herdarão todas as coisas!

MUITOS OU POUCOS NÃO IMPORTA; IMPORTE-SE COM A SUA!

E disse-lhe um: Senhor, são poucos os que se salvam? E ele lhe respondeu: Porfiai por entrar pela porta estreita; porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão (Lucas 13:23-24).

MUITOS OU POUCOS NÃO IMPORTA; IMPORTE-SE COM A SUA!

Quem fez essa pergunta para o Senhor Jesus não esperava pela resposta que ouviu. Mas era o que precisava ouvir. Ele estava interessado em saber se poucos ou muitos seriam salvos. Contudo, o mais importante é saber se ele mesmo seria salvo. Portanto, o Senhor não pronunciou um "sim" ou "não" direto; ele se dirigiu à consciência daquele homem e à nossa também: "Porfiai por entrar pela porta estreita". Passar pela porta estreita significa aproveitar a salvação que Deus oferece no tempo certo e do jeito certo. Todos são chamados para receberem a salvação. É uma porta estreita. Deus exige que nos arrependamos, isto é, que reconheçamos nossos pecados e nossa independência. Nossos conceitos sobre o que é certo e errado não cabem aqui. Deus já determinou a maneira pela qual podemos ser salvos: pela fé em seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Só nos resta nos submetermos. Quando é o tempo certo? Hoje é o dia para se passar pela porta estreita, pois em breve ela se fechará. E será aí que as pessoas perceberão a chance que perderam. Elas tentarão entrar, mas não conseguirão. Nada fará diferença nesse momento: se frequentaram reuniões cristãs ou não, se deram dinheiro ou não, se pecaram ou não, se fizeram boas obras ou não. A porta estará trancada para sempre! Como será apavorante para os que pedirem "Senhor, abre-nos a porta" ter de ouvir "Digo-vos que não sei de onde vós sois; apartai-vos de mim, vós todos os que praticais a iniquidade" (Lucas 13:27).

UM CONVITE IRRESTRITO

Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã. E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida (Apocalipse 22:16-17).

UM CONVITE IRRESTRITO

À medida que o Senhor Jesus estava próximo de encerrar o cânon da preciosa Palavra de Deus, como é lindo ouvir esse gracioso convite! ele não deseja que nenhum se perca, mas que todos se arrependam. Mas é da máxima importância que os que ouvem tal convite saibam quem lhes está dirigindo palavras tão maravilhosas. Primeiro, ele é a raiz de Davi, ou seja, Davi veio dEle, pois ele é o eterno Deus. Ele também é a "geração de Davi", pois em Sua humanidade, Jesus foi descendente de Davi. No entanto, a grande glória de Sua deidade e a preciosa realidade de Sua humanidade estão claramente expostas. Enquanto estava no mundo, ele disse: "Vinde a mim" (Mateus 11:28). Agora ele nos diz que o Espírito e a Noiva se unem neste amoroso convite, pois o Espírito Santo está na Noiva, a Igreja. E ele proclama a todos os que ouvem a convidar outros a dizer "Vem". Sem dúvida, uma pessoa que foi salva pelo Senhor Jesus, passando a conhecê-Lo pela fé, também deseja intensamente a salvação de outros. Além disso, o Senhor Jesus estende o convite a "quem tem sede". Que bondade e misericórdia! Assim a sede do sedento será eliminada. Mas suponhamos que não haja sede alguma em nós. O Senhor alarga o convite: "Quem quiser, tome de graça da água da vida". O Senhor não deixa pedra sobre pedra ao oferecer a salvação ao perdido. Se alguém vier será bem recebido. Se não quiser vir, ousará dizer que a culpa foi de Deus?

UMA GRANDE E FANTÁSTICA COMISSÃO

Livrando-te? dos gentios, a quem agora te envio, para lhes abrires os olhos, e das trevas os converteres à luz, e do poder de Satanás a Deus; a fim de que recebam a remissão de pecados, e herança entre os que são santificados pela fé em mim (Atos 26:17-18).

UMA GRANDE E FANTÁSTICA COMISSÃO

Aqui o apóstolo Paulo testifica da grande comissão que recebeu: ir a todas as nações pregando o evangelho da paz com Deus. E lista vários aspectos decisivos para todos. Primeiro, Deus procura abrir nossos olhos. Ninguém se considera pecador diante de Deus: achamos que os "outros" são pecadores, e isso segundo nossos padrões. Nem ninguém é capaz de, por si mesmo, desejar a graça que Deus preparou para perdoar nossos pecados; graça essa que nos é revelada pelo evangelho do Senhor Jesus. Então vem o segundo passo. Converter-se a Deus significa admitir sem reservas o veredito de Deus sobre nós e dar meia-volta, sendo transportados do império das trevas para o reino do Filho do seu amor (Colossenses 1:13). Quem faz isso recebe o perdão dos pecados pela fé no Senhor Jesus Cristo. Por sua morte na cruz do Calvário ele cumpriu a obra de expiação, tornando o perdão possível. E a herança? "As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam (1 Coríntios 2:9)".

quinta-feira, 12 de março de 2015

UM RESGATE DUPLO

E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás (Salmo 50:15).

UM RESGATE DUPLO

Em 1940, fiz parte de uma força expedicionária britânica encurralada pelo rápido avanço do exercito alemão em Dunquerque. Não havia rota de escape, mas em resposta às numerosas orações, Deus permitiu que o mar se acalmasse, possibilitando que numerosos navios e pequenos barcos pudessem atracar e repatriar para a Inglaterra mais de trezentos mil homens em um tempo relativamente curto. Esse foi meu primeiro resgate. Mas eu precisava de outro. Quando estava diante da morte percebi que não estava preparado. Deus me mostrou que eu teria de enfrentá-Lo como Juiz. Eu conhecia Romanos 6:23: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor". Eu clamei a ele, confessando meus pecados e minha necessidade urgente de um Salvador. O Senhor Jesus ouviu minha oração e me salvou. Esta foi a palavra que ele me deu: "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome" (João 1:12). Fui resgatado duas vezes: da morte física e da morte espiritual. Mesmo que você não esteja exposto ao perigo iminente como eu estava, você pode sentir sua necessidade profunda de resgate da separação de Deus. Ele vai lhe salvar com uma tão grande salvação que você nunca mais será o mesmo!

"SABENDO?"

Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado (Romanos 6:6).

"SABENDO?"

Por meio da obra de redenção consumada na cruz do Calvário, quem crê não apenas recebe o perdão dos pecados; ali nossa condição de pecadores, o "velho homem", chega ao fim. Cristo não só "morreu pelos nossos pecados" (1 Coríntios 15:3), mas nós também fomos "crucificados com Cristo" (Gálatas 2:20). "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (2 Coríntios 5:17). ALELUIAS! Se aos olhos de Deus tivéssemos permanecido como antes, apesar do perdão dos pecados, Cristo teria morrido em vão. Seria só uma mais uma religião, "mandamento sobre mandamento, regra sobre regra" (Isaías 28:10), para se alcançar um "bom caráter". Mas já podemos nos regozijar, porque o corpo do pecado foi desfeito! Porém, é exatamente este ponto que nos causa dificuldades em nossa vida diária. Todos nós ainda cometemos pecados, alguns até parecem invencíveis para nós, e isso entra em conflito direto com nossa fé. A bíblia não diz que "experimentamos" que o nosso velho homem foi crucificado com Cristo, mas que "sabemos" disso. Tal conhecimento é baseado tão-somente na Palavra de Deus, jamais em nossa experiência. Portanto, quando confessarmos um pecado diante de Deus não esqueçamos de agradecê-Lo não só pelo perdão, mas porque ele nos deu a escolha de tomarmos nossa cruz e nela crucificar o velho homem, sabendo que "se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos" (Romanos 6:8). Ter esse conhecimento capacita nosso coração a crescer na graça e nos preserva de cairmos nas inúteis tentativas de melhorar nossa natureza carnal e pecaminosa.

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:1-12)

No SENHOR, Deus de Israel, [Ezequias] confiou, de maneira que, depois dele, não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele (2 Reis 18:5).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:1-12) Desse ponto em diante, até o final desse livro, a história se refere apenas a Judá. Deus recapitula tristemente todos os pecados de Seu povo. Mas agora Ele Se alegra em nos falar sobre um rei fiel. O reinado de Ezequias ocupa nada mais que onze capítulos da Bíblia (18-20; 2 Crônicas 29-32; Isaías 36-39); é como se Deus, no tempo da ruína e antes que chegasse um período ainda mais tenebroso, tivesse prazer em se deter sobre a vida de um servo piedoso. Até esse ponto, os relatos dados acerca dos melhores reis sempre incluíam a observação: "tão-somente os altos não se tiraram". Esses lugares altos onde o povo sacrificava (a Deus ou aos ídolos) permaneciam por causa da desobediência a Deuteronômio 12. Eles fazem lembrar todas as tradições e superstições pelas quais a cristandade tem substituído os ensinos bíblicos no que se refere à adoração. A veneração que eles tinham pela serpente de bronze nos recorda que a cruz em si mesma virou objeto de idolatria para muitos. Ezequias quebrou e destruiu completamente a serpente de bronze. Então saiu debaixo do jugo assírio e triunfou sobre os filisteus, segundo a profecia de Isaías (Isaías 14:28).

O CLAMOR DO SENHOR

Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Mateus 27:46).

O CLAMOR DO SENHOR

Esse clamor do Senhor Jesus na cruz do Calvário conclama a todos que parem e meditem. Mais ou menos mil anos antes, Davi, o salmista, já havia registrado as palavras que o Redentor pronunciaria na cruz (Salmo 22:1). Deus não poupou Seu próprio Filho. "Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar" (Isaías 53:10). Por que isso teve de acontecer? Milhões de redimidos sabem a resposta. Por causa dos nossos pecados. O Senhor expiou cada um deles na cruz, onde se tornou o sacrifício por mim, pois nós não tínhamos nada de bom que pudesse satisfazer Deus. O clamor do Senhor nos dá uma ideia de como o pecado é abominável aos olhos de Deus. Ele tinha de nos substituir no julgamento. Agora podemos louvar ao Senhor, e agradecê-Lo por Sua morte sacrificial. Os redimidos percebem algo ainda mais profundo no "Por que??" dito pelo Senhor. É a expressão da pureza e da inocência de Cristo; nele não havia qualquer causa para se sentir abandonado por Deus. Os que imaginam que podem se aproximar de Deus sem se renderem a Cristo devem lembrar que o Pai jamais permitiria que Seu Filho sofresse da maneira que sofreu se houvesse um caminho alternativo para salvar a raça humana da condenação eterna.

O JOGO DE COMPUTADOR

Caindo a árvore para o sul, ou para o norte, no lugar em que a árvore cair ali ficará. Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação (Eclesiastes 11:3; 2 Coríntios 6:2).

O JOGO DE COMPUTADOR

Nicolas está absorto em seu jogo de computador. A pressão dos seus dedos nas teclas faz soar uma sucessão de "bips". A cada "bip" Nicolas ataca oponentes imaginários. De repente, ele olha para mim e diz: "Eu tenho só cinco vidas agora!". É apenas um jogo. Se Nicolas perder para seus adversários, basta começar de novo. Simples assim! Ele precisa só de um clique no botão certo. Mas espero que Nicolas não confunda imaginação com realidade. Tal como jogos de computador, há milhões de coisas que banalizam a morte e enfraquecem nossa visão da seriedade da vida. As pessoas pensam que a qualquer momento podem apertar o botão "start" e tudo começa do zero novamente. Joga-se com a própria vida e com a dos outros. Mas a realidade é diferente. Todos nós temos somente uma vida para viver. Não há "vidas extras", nem bônus. A vida que nos foi concedida é única, tem uma implicação eterna e ninguém sabe quando irá acabar. E o alvo, o objetivo, o bônus, a recompensa é conhecer Deus. Ele deseja Se revelar a nós. Para isso deu seu único Filho, o Senhor Jesus Cristo. Não recusemos tal oferta! Todo nosso destino aqui e na eternidade depende disso. Ninguém que joga qualquer jogo gosta de perder, mesmo que jogue apenas para passar o tempo. O que dizer então dos que estão jogando fora o que de mais precioso têm ? a chance de conhecer o Senhor Jesus e se render a ele? "Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?" (Marcos 8:36).

TRAZER À MENTE

Fazei isto em memória de mim (1 Coríntios 11:24).

TRAZER À MENTE

A tradução literal da expressão acima é "para Me trazer à mente". A palavra "memória" significa 'trazer à mente' (como um memorial), ou 'relembrar'. Há três lições que podemos extrair deste versículo que poderão ser úteis para quem ama o Senhor. Primeiro, a Ceia do Senhor é apenas para quem é salvo, ou seja, para as pessoas cujos pecados foram expiados. Isso é evidente a partir do simples fato de que apenas quem é filho de Deus pode "trazer à mente" o sacrifício do Senhor Jesus. Pois como um não-salvo pode relembrar de algo que nem conhece? Segundo, o Senhor Jesus é o foco da Ceia, pois é para trazê-Lo à nossa mente que ceiamos. Cada aspecto de sua maravilhosa Pessoa é trazido diante de nós no partir do pão: sua vida, seus sofrimentos e morte, e as glórias que se seguem. Os adoradores não são o foco da reunião, e sim Cristo, que é tudo. Terceiro, a singularidade dessa expressão. A outra vez em que ela aparece no Novo Testamento é Hebreus 10:3 ? "esses sacrifícios são uma recordação anual dos pecados" NVI ? onde é usada para mostrar que os sacrifícios do Antigo Testamento eram uma contínua lembrança dos pecados. Todos os inúmeros animais sacrificados eram uma lembrança à mente do adorador que seus pecados do ano anterior não foram expiados. Que contraste com o cristão! Quando estamos diante da mesa do Senhor todas as semanas, lembramos que nossos pecados foram definitivamente expiados pelo sangue do Cordeiro de Deus, e jamais serão trazidos à memória!

ÁRVORES DE JUSTIÇA

Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios? Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará (Salmo 1:1-3).

ÁRVORES DE JUSTIÇA

Todos sabem que as raízes são parte essencial para o crescimento de uma árvore. Elas tiram do solo a nutrição necessária para a vida da planta: água, sais minerais e substâncias orgânicas. A parte visível da planta é resultado de um processo invisível. O tamanho da árvore, sua floração e frutificação são provas das propriedades do solo e do bom trabalho executado pelas raízes. Não é diferente conosco. Nossa maneira de pensar, passatempos, leituras, prazeres, amizades, enfim; tudo o que absorvemos pelos cinco sentidos nos nutrem e formam a pessoa que somos. Cada um de nós escolhe deliberadamente o tipo de solo no qual fincamos nossas raízes, ou seja, o que alimenta nossa alma e espírito. Um crente apenas pode crescer interiormente se extrai sua alimentação do fertilíssimo solo da Palavra de Deus. Ali encontramos os ensinos e promessas que nos capacitam a enfrentar as tempestades desta vida à maneira de Deus. Mas é preciso nos alimentar diariamente do próprio Deus a fim de que sejamos chamados "árvores de justiça, plantações do Senhor, para que ele seja glorificado" (Isaías 61:3).

MESMO PADRÃO, MESMO DESTINO

Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus (Mateus 21:31).

MESMO PADRÃO, MESMO DESTINO

Tais palavras foram uma dose amarga para os fariseus e para os lideres judeus! Por que o Senhor Jesus, que era manso e humilde de coração, falou assim tão severamente? Por causa da hipocrisia deles. Vez após vez, eles se aproximavam do Senhor Jesus para testá-Lo, e toda vez que a consciência deles era tocada, esses homens resistiam à verdade. Para o Senhor Jesus, o pior não eram as ofensas contra ele, pois certa vez afirmou: "Se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado" (Mateus 12:32). O Senhor estava preparado para suportar e perdoar ofensas e calúnias. Mas a vida e as doutrinas daqueles religiosos impediam que as pessoas encontrassem o caminho da salvação. Isso significa que os pecados dos publicanos e das meretrizes não eram tão maus quanto a justiça própria e a religiosidade dos fariseus? De jeito algum! Porém, as pessoas que têm consciência do mal que praticam estão mais capacitadas para admitir que são pecadoras e que precisam de redenção. Quem se acha bom, justo e religioso não consegue ver a própria perdição. Vivemos em uma cultura onde as pessoas se acham boas e religiosas. Por isso que é tão difícil convencê-las que são pecadoras diante de Deus, ainda mais se tudo estiver correto no comportamento delas. Somente podemos enxergar nosso próprio coração quando nos vermos com os olhos de Deus. Se nosso padrão de julgamento for o mesmo dos fariseus e saduceus, nosso destino também será o mesmo deles!

SEGURANÇA MÁXIMA

Ainda um pouco, e o mundo me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis (João 14:19).

SEGURANÇA MÁXIMA

O Senhor algumas vezes escolhe os mais firmes e duradouros símbolos do mundo material ? montanhas, por exemplo, (Salmo 125:2) - para ilustrar Sua imutável fidelidade e amor por Seu povo. Mas aqui ele usa um argumento proveniente de Sua própria natureza eterna: "Porque eu vivo, e vós vivereis". Redimidos do Senhor, essa palavra do Senhor Jesus é extremamente consoladora ? nosso Salvador vive, e isso nos assegura que também viveremos para sempre. Sua vida é tudo o que está entre nós e a ruína eterna, mas nossa segurança está em Suas invioláveis promessas! Querido(a) leitor(a), sua vida está "escondida com Cristo em Deus" (Colossenses 3:3)? Você conhece os tesouros de uma união vital e íntima com o Senhor vivo? Você pode afirmar com toda confiança e humildade, como o apóstolo Paulo: "Vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim" (Gálatas 2:20)? Jesus vive! Estas são as palavras mais maravilhosas que um pecador perdido e o mundo podem ouvir. Como Jó deve ter se alegrado quando disse: "Eu sei que o meu Redentor vive" (Jó 19:25). Romanos 8 começa com a declaração que "agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não anda segundo a carne, mas segundo o Espírito", e termina com a declaração que nada nem ninguém "poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor". E por que não há separação? Porque a vida do redimido está incorporada à vida do adorável Redentor. Assim como a onipotência não pode se tornar fraqueza, a imutabilidade não pode se tornar instabilidade, assim a vida do redimido não pode ser destruída. Certamente, sem qualquer sombra de dúvida, podemos nos aferrar à promessa de João 10:28: "E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer".

O SACRIFÍCIO DO SALVADOR JESUS CRISTO

Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores (1 Timóteo 1:15).

O SACRIFÍCIO DO SALVADOR JESUS CRISTO

É maravilhoso quando as pessoas se interessam pela vida o obra redentora do Salvador, Jesus Cristo. No entanto, existem muitos que veem nele somente um exemplo nobre de amor e de caridade. Mas será que o verdadeiro propósito da primeira vinda do Senhor ao mundo foi apenas melhorar a sociedade? Sua encarnação, vida e morte sacrificial na cruz do Calvário teve um objetivo infinitamente maior: a salvação dos pecadores. Vejamos alguns aspectos de Seu sacrifício: Um sacrifício que salva: "Que é necessário que eu faça para me salvar? E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa" (Atos 16:30-31). Um sacrifício de substituição: "Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele" (Isaías 53:5). Um sacrifício que purifica: "O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (1 João 1:7). Um sacrifício que redime: "No Amado, em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça" (Efésios 1:6-7). Um sacrifício que expia nossas culpas: "E ele é a propiciação pelos nossos pecados" (1 João 2:2). Um sacrifício de reconciliação: "A vós também, que noutro tempo éreis estranhos, e inimigos no entendimento pelas vossas obras más, agora contudo vos reconciliou no corpo da sua carne, pela morte, para perante ele vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis" (Colossenses 1:21-22). Um sacrifício abrangente: "Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade" (1 Timóteo 2:3-4). Todos os que se apoderam do sacrifício do Senhor Jesus Cristo pela fé se beneficiarão eternamente dele.

"O QUE ME RESTA FAZER?"

E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado (João 19:30).

"O QUE ME RESTA FAZER?"

Hudson Taylor (1832-1905), o famoso missionário na China, tinha pais verdadeiramente cristãos. A partir do exemplo deles, Hudson aprendeu muito cedo o poder da oração e da Palavra de Deus. A vida de seus pais o impressionou, e ele se esforçou para se tornar um cristão como eles. Mas não conseguia. Como admitiu muito tempo depois, ele simplesmente não conseguia ter êxito. Como todas as tentativas dele fracassavam, Hudson se considerava uma caso perdido, sem qualquer esperança após a morte. Portanto, começou a pensar se não deveria aproveitar esta vida ao máximo. E se uniu a amigos que fortaleceram esse ponto de vista. Certo dia o jovem Hudson Taylor procurava por algo interessante na biblioteca de seu pai. Em uma caixa de panfletos, ele encontrou um folheto com um texto bem curto. E pensou: "Vai começar com uma historinha e terminar com um sermão ou alguma moral. Vou ler a história E deixar o final para quem gosta dessas coisas". Conforme lia, chegou na expressão "a obra consumada de Cristo". Ele se perguntou por que razão não estava escrito "a obra expiatória de Cristo". E se lembrou das palavras do Senhor Jesus na cruz: "Está consumado!". O que estava consumado? o próprio Hudson respondeu para si mesmo: "Uma completa e perfeita expiação para o pecado. O débito foi pago por Jesus Cristo, nosso Substituto". E continuou pensando: "se a obra foi totalmente consumada, e o débito inteiramente pago, o que me resta fazer?". Ele se ajoelhou e clamou pela obra de redenção realizada por Senhor Jesus Cristo, apoderando-se dela para si mesmo.

UMA PARÁBOLA SOBRE JUSTIFICAÇÃO

O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: O Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado (Lucas 18:13-14).

UMA PARÁBOLA SOBRE JUSTIFICAÇÃO

O Senhor Jesus contou uma parábola sobre um fariseu e um publicano (coletor de impostos) que foram ao templo para orar. Mas como as orações deles são diferentes! O fariseu não pediu nada, mas ficou se vangloriando diante de Deus que não era como os outros, ladrões, injustos e adúlteros, e muito menos como o publicano. Os publicanos eram especialmente desprezados pelos líderes religiosos judeus por serem responsáveis pela cobrança de impostos dos próprios judeus, que estavam escravizados por Roma. O fariseu se orgulhava de estar acima dos demais homens, de jejuar duas vezes por semana e de dar o dízimo de tudo o que possuía. Na verdade, ele estava dizendo a Deus que Deus era seu devedor! O fariseu estava tão cego e aprisionado no engano que não compreendia que Deus podia ver através do verniz de orgulho religioso. O publicano, contudo, nada tinha a seu favor para apresentar diante de Deus. É óbvio que ele não estava tentando cobrar nada de Deus! Ao contrário, simplesmente encarou a verdade comum à toda humanidade, e percebeu que estava em enorme dívida com seu Criador. Não fez a menor insinuação de que merecia algo de bom. Ao invés disso, chamou a si mesmo de 'pecador', reconhecendo sua culpa pelos atos que cometera. Batendo no peito, orou: "Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador". Qual foi a resposta de Deus? "Este desceu justificado para sua casa, e não aquele." Perceba que o Senhor não disse "mais justificado que aquele", pois não há vários graus de justificação. Somos justificados ou condenados. O publicano foi justificado plenamente; o fariseu não. O fator determinante foi a atitude de coração de cada um. E assim será conosco, querido leitor.

O INIMAGINÁVEL

Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas? Se creres, verás a glória de Deus (João 11:3 e 40).

O INIMAGINÁVEL

Betânia, uma pequena mas importante vila que ainda existe, está situada próxima a Jerusalém. Uma família de amigos do Senhor Jesus vivia ali: os irmãos Marta, Maria e Lázaro. Havia harmonia e amor entre eles. E quando ouviu que Lázaro estava doente, o Senhor Jesus não deu ordem alguma; afinal ele é o Senhor. E elas descansaram em seu amor. O Senhor Jesus sabia o resultado da doença de Lázaro e a que isso levaria: não à morte, mas à gloria de Deus (v. 4). Da mesma forma, o propósito dos sofrimentos pelos quais o cristão tem de passar não é para destruí-lo; ao contrário, é para seu bem a longo prazo. É isso que aprendemos com as histórias bíblicas. Depois de receber a notícia da doença de seu amigo, o Senhor Jesus ainda permaneceu onde estava por mais dois dias. Esse tempo foi bastante difícil para Marta e Maria. Será que duvidaram do amor do Mestre? A bíblia não nos diz isso, mas enfatiza o quanto o Senhor Jesus as amava. E queria que elas e todos os que as cercavam testemunhassem uma inimaginável manifestação do poder de Deus. Querido leitor, leve todos os seus problemas, grandes ou pequenos ao Senhor Jesus. Pela fé podemos esperar e obter uma resposta acima de todas as nossas expectativas!

CONVERSÃO

Porque eles mesmos anunciam? como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus a seu Filho? a saber, Jesus, que nos livra da ira futura (1 Tessalonicenses 1:9-10).

CONVERSÃO

O que você entende com a palavra "conversão"? Tais versículos da Bíblia nos mostram o que é. Em primeiro lugar, conversão é um fato com consequências visíveis. As pessoas em questão aqui viveram há quase dois mil anos na cidade de Tessalônica, Grécia. Quando se converteram, a vida deles mudou de tal maneira que todo o distrito ficou sabendo. Eles tinham abandonado a idolatria. "Voltar-se para" é o que significa conversão. Os gregos daquela época idolatravam muitos deuses. Hoje as pessoas do mundo moderno também tem uma miríade de deuses: dinheiro, poder, fama, reconhecimento, o próprio eu? enfim, a lista é imensa. Porém, a conversão não pode estar limitada só a voltar-se, tomar o caminho oposto. A conversão tem de ser voltar-se para Deus, que Se revelou no Senhor Jesus Cristo. Ele é o "Deus vivo e verdadeiro", um completo contraste com os falsos, inúteis e mortos deuses do mundo. Por fim, a conversão é a mudança de direção com um destino oposto ao que vínhamos andando, por causa de uma transformação de mentalidade (Romanos 12:2). A vida tem um novo sentido e um novo propósito: "servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus a seu Filho". O passado de um convertido foi perdoado; o presente é para servir a Deus que o amou; e o futuro é uma expectativa gloriosa: conhecer face a face Jesus Cristo, o Filho de Deus que voltará!

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:26-37)

Calou-se o povo e não lhe respondeu uma só palavra (2 Reis 18:37).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 18:26-37) O grande copeiro continua seu discurso falando sobre ameaças, ridicularização e mentiras. Ele falsamente disse ter recebido uma ordem do Senhor para ir contra Judá e destruí-lo (v. 25). Por um momento tenta usar a sedução. Falando a língua do povo (Satanás conhece-a muito bem), ele pinta um encantador quadro das riquezas da Assíria, para onde lhes propõe que sejam transportados trigo, pão, azeite, vinhas etc. Em resumo, ele lhes assegura que a terra seria como a deles (v. 32). De fato, se compararmos os recursos da Assíria com os de Canaã (Deuteronômio 8:7-8), aparentemente há pouca diferença. Porém, há uma diferença vital: a terra do inimigo não é como a terra do Senhor, "terra de ribeiros de águas, de fontes e de abismos, que saem dos vales e das montanhas". Uma terra como a nossa? Certamente não! Jesus não dá como o mundo dá (João 14:27). Se não for capaz de induzir o crente a aceitar seus ilusórios recursos, o Inimigo procurará desviá-lo do Supremo Recurso: seu poderoso Deus (vv. 33-35). Que resposta o cristão deve dar? Nenhuma! Nem sequer uma única palavra (v. 36)! Não temos de discutir com o Diabo!

BUSCANDO AS COISAS DO ALTO

E aconteceu que, estando elas muito perplexas a esse respeito, eis que pararam junto delas dois homens, com vestes resplandecentes. E, estando elas muito atemorizadas, e abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui, mas ressuscitou. Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima (Lucas 24:4-6; Colossenses 3:1).

BUSCANDO AS COISAS DO ALTO

Se eu busco as coisas do alto, meus atos revelarão o que eu busco; eles terão um caráter celestial, porque têm de necessariamente seguir a inclinação do meu coração. E não apenas isso. Se estou buscando as coisas de cima, não há como perseguir as coisas deste mundo; as coisas de onde Cristo está são totalmente opostas às coisas onde Cristo esteve e foi rejeitado. E quanto mais minhas atitudes refletirem e confirmarem minha busca, mais ela será ardente e profunda. E não estarei apenas buscando, mas também pensando nas coisas celestiais, e não nas desta terra. Estamos peregrinando no mesmo lugar onde ele não está mais. E como podemos saber o que O agrada, a não ser que estejamos em íntimo contato com o lugar onde o Senhor está? Obviamente não podemos andar em pleno acordo com o Senhor Jesus, que está no céu, se não buscarmos as coisas do alto, onde ele está assentado à destra do Pai. Quando tomamos essa decisão, nossos olhos se voltam automaticamente das coisas do mundo, e nos encontramos em comunhão com o Senhor no lugar onde ele está. O anseio do coração está ligado ao cenário onde somos abençoados com todas as bênçãos espirituais. Se assim não for, iremos cair novamente nas coisas sobre as quais ele triunfou pela ressurreição. O próprio fato de vivermos onde ele não está torna imprescindível que estejamos ocupados com ele onde ele está.

INCONCEBÍVEL PARA A MENTE HUMANA

Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos (Salmo 19:1).

INCONCEBÍVEL PARA A MENTE HUMANA

No dia 20 de novembro de 1989, um jornal anunciou a descoberta de um conglomerado na Via Láctea chamado de "A Grande Muralha", ou CfA2. Essa superestrutura tem pelo menos 500 milhões de anos-luz de extensão, 200 milhões de largura e 15 milhões de anos-luz de profundidade. No final do artigo, o repórter mencionou que a quantidade de energia necessária para produzir um conglomerado de matéria tal como a "Grande Muralha" era inconcebível para a mente humana. Até que os cientistas não possam descrever tal poder, a Palavra de Deus nos afirma que ele existe. E o Deus Criador dos céus e da terra detém esse poder. "Porque falou, e foi feito; mandou, e logo apareceu" (Salmo 33:9). Pela palavra de seu poder, Deus criou e sustenta todas as coisas; e o universo declara sua glória e majestade. Assim como a grandeza do universo, igualmente inconcebível para a mente humana é o fato desse grande Deus mostrar interesse por nós, seres humanos tão insignificantes, e nos amar a ponto de elaborar um plano magnífico para que fôssemos salvos. Deus é um Deus Salvador que deseja relacionamento com todos os seres humanos. Para isso, ele enviou seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, ao mundo para que todo o que nele crê seja salvo. O milagre do Calvário aconteceu há mais de dois mil anos. Ali na cruz, o Senhor demonstrou mais que seu poder criador para fazer surgir corpos celestes; ali ele fez notório o seu poder de arrancar pessoas da morte e do pecado e fazer nascer filhos para Deus. Quem confessa sua culpa, se arrepende de sua independência e rebelião para com Deus, e se rende ao Senhor Jesus é salvo. Olhe para o céu, e clame pela salvação que está sendo oferecida a você. Renda-se ao Senhor Jesus e se junte ao "conglomerado" de redimidos que, assim como os céus, também declaram sua glória e anunciam as espantosas obras de suas mãos.