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quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Números 35:16-34

Em seu aspecto profético, a cidade de refúgio para o homicida abriga o povo judeu que crucificou o seu Messias sem apreciar a extensão de seu crime (Lucas 23:34). Eles têm, desde aquele tempo, sido providencialmente mantidos por Deus longe de sua herança, até o fim da atual dispensação; em outras palavras, enquanto Cristo for sacerdote à semelhança de Arão.

Na verdade, toda a raça humana é culpada da morte do Filho de Deus. Mas, em Sua infinita misericórdia, Deus providenciou para o homem um refúgio de Sua própria ira, e este refúgio não é outro senão a própria Vítima. Jesus é Aquele que “nos livra da ira vindoura” (1 Tessalonicenses 1:10).

Cristo é representado neste capítulo ao mesmo tempo como a vítima e como a cidade de refúgio. Ele também é representado aqui por um terceiro aspecto, como o sumo sacerdote cuja morte sinaliza o seu retorno à herança em completa segurança (Números 25:28).

O versículo 31 afirma que nenhum resgate (penitência), por maior que fosse, poderia substituir como meio de salvação o que o Senhor tinha provido em favor do homicida. Nem prata nem ouro (1 Pedro 1:18), nem qualquer obra (Efésios 2:9), podem tomar o lugar de proteção que o pecador tem em Jesus Cristo. “E não há salvação em nenhum outro…” (Atos 4:12).

NASCIMENTO REAL EM BELÉM


E sabemos que já o Filho de Deus é vindo.

E, tendo nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém

(1 João 5:20; Mateus 2:1).


Jesus, o Criador do universo, Filho unigênito e eterno de Deus, quis entrar neste mundo da mesma maneira que todos os homens, isto é, por meio do nascimento. Objetos de honra excepcional, José e Maria foram escolhidos para criar o Filho de Deus. Os planos de Deus se cumpriram: como foi anunciado 700 anos antes pelo profeta Miquéias, o nascimento do herdeiro do trono de Davi ocorreu na cidade real de Belém (Miquéias 5:2). Constatamos que no evangelho segundo Mateus, o evangelho do Rei, não faz menção do presépio que lhe serviu de berço, nem a visita dos pastores; nada que lembra Sua pobreza. Foi Lucas quem completou o relato. Em Mateus, Deus tem cuidado de que Seu Filho receba homenagem de distintos personagens: os magos vindos do Oriente.

No que diz respeito aos chefes dos judeus, nenhum era moralmente qualificado para se prostrar-se diante do Messias de Israel. Não desejavam Sua vinda. Essa época foi uma das mais sombrias da história desse povo. O cruel Herodes reinava em Jerusalém, cidade ocupada pelos romanos. Com exceção de um pequeno número de pessoas piedosas que Lucas nos dá a conhecer, ninguém em Israel reconheceu que Ele era o Messias esperado.

Jesus Cristo disse: “virei outra vez” (João 14:3). Nós, que levamos o Seu nome (cristãos significa discípulo de Cristo), esperamos verdadeiramente Seu retorno, quando vier buscar a Sua Igreja?

Extraído do devocional "Boa Semente" - literatura@terra.com.br

NASCE O REI DOS JUDEUS


E o rei Herodes, ouvindo isso, perturbou-se, e toda a Jerusalém, com ele

(Mateus 2:3).


Uma coisa que Mateus nos mostra é que o Senhor Jesus é o Cristo, o Rei enviado por Deus ao Seu povo Israel. Consequentemente, a questão da justiça permanece em primeiro plano. Os Seus súditos, quer numa posição de autoridade ou de sujeição, estão de acordo com a justiça do Rei e Seu reino?

Como Lucas, outro evangelista a relatar o nascimento de Cristo, Mateus primeiro pinta um quadro brilhante e preciso da época em que o Senhor Jesus veio a este mundo. Ao fazer isso, ele tem o propósito de seu evangelho em mente: apresentar um escuro pano de fundo contrastando com a glória do Senhor Jesus Cristo como Rei.

Na encarnação do Senhor, o povo terreno de Deus era governado por uma força ocupacional bárbara. A terra foi incorporada ao império romano, e até em Jerusalém, um rei pagão sentou-se no trono: o rei Herodes, um descendente de Esaú. Quão longe a privilegiada nação de Israel estava do padrão de justiça exigido pela lei!

Herodes ficou perturbado com a notícia sobre o nascimento do “Rei dos judeus”. O massacre das crianças inocentes em Belém foi um dos atos mais cruéis da história da humanidade. Mas Jerusalém estava igualmente perturbada. Por quê? Será que os escribas temiam que o Redentor prometido fosse restringir a influência deles sobre a nação?

Contudo, Deus providenciou para que Seu Ungido fosse honrado devidamente. Aquilo que Israel Lhe negou, os magos do Oriente Lhe deram.

Extraído do devocional "Boa Semente" - literatura@terra.com.br

Todo dia com Jesus

Apocalipse 19:1-16

A fraude da Babilônia, sua pretensão de ser a igreja, foi publicamente desmascarada. E agora o Senhor apresenta sua verdadeira noiva aos convidados do banquete celestial. O céu rompe em louvores: "Aleluia! A salvação, e a glória, e o poder são do nosso Deus" (V. 1). Que santa alegria! "São chegadas as bodas do Cordeiro (v.7). A alegria da esposa corresponde à do esposo! Ela é o objeto da graça; seu adorno consiste nos atos de justiça dos santos. Deus lhe concedeu que os realizasse para a glória dele. Os "convidados" também estão cheios de gozo, porque "o que tem a noiva é o noivo; o amigo do noivo, que está presente e o ouve muito se regozija por causa da voz do noivo" (João 3:29).

Não nos esqueçamos, enquanto aguardamos esse dia, de que temos sido "preparados" para ser apresentados "como virgem pura a um só esposo, que é Cristo" (2 Coríntios 11:2). Guardemos para ele toda a pureza de nosso amor e o frescor de nossos afetos.

Conquanto para a Igreja ele seja o Amado, para o mundo será o grande Juiz. Com o nome que adotou anteriormente para nos manifestar a graça e a verdade, "o Verbo de Deus", Ele então realizará "coisas terríveis" (Salmos 45:4; veja também Isaías 59:18; 63:1-6).

Amigo, quando e como você quer encontrar o Senhor Jesus? Agora como Salvador, ou breve como Juiz?

Extraído do "Guia Devocional do Novo Testamento" - literatura@terra.com.br

terça-feira, 26 de agosto de 2008

sábado, 16 de agosto de 2008

PLANTAS CARNÍVORAS

Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo. Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro
(2 Pedro 2:19-20).

PLANTAS CARNÍVORAS
A sarracena é uma magnífica planta com folhas em forma de bolsinhas, estreitas na parte inferior e mais largas na parte superior. Esse bolsinho contém um líquido que enlouquece os insetos. Atraída pelo odor desse líquido, uma vespa pousa na borda desse receptáculo e se deleita com as gotas que encontra nele. Arriscando-se cada vez mais, avança em direção aos pêlos inclinados no fundo. Mas quando quer escapar, os pêlos se endurecem e a aprisionam; ela se esforça em vão. Finalmente , esgotada, cai no líquido do qual pensava que se saciaria;afoga-se nele e logo é “digerida” pela planta graças a enzimas e ácidos.
Assim acontece com o pecado. Primeiramente ele nos tenta, nos atrai oferecendo prazeres fáceis. E ao prová-los, passamos a desejá-los cada vez mais. Embora decidamos parar antes que seja tarde demais, nos deixamos levar e, sem nos dar conta, atravessamos o limite. A consciência fecha-se à voz de Deus.
O que é o pecado? Há um limite que permita defini-lo? O pecado se mede com uma regra absoluta: a vontade de Deus revelada na Bíblia. Pecado é tudo o que não respeita essa vontade, o qual nos condena. “Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça… Agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:18-23)