Pesquisar este blog

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Um Deus que me conhece

A doutrina de Deus

Deus é onipresente e onisciente

Um Deus que me conhece

Leitura diária: Salmo 139.1-3

Leitura da Bíblia em um ano: Salmos 42, 43 e 44

  Uma das coisas mais difíceis, mesmo diante de toda a técnica da psicologia moderna, é conhecer-se a personalidade humana. Nos meados do século passado, quando os estudos da Psicologia se aprofundaram, tornando-se uma ciência reconhecida mundialmente, Alexis Carrell, fisiologista e cirurgião francês, lançou sua obra aceita internacionalmente como um dos primeiros ensaios em que este mistério se identificava para a humanidade: O homem, este desconhecido (1936).  Impressiona-nos, diante disto, o que, há três mil anos, um simples pastor, guerreiro, poeta e rei de uma distante e desconhecida região do Oriente Médio conseguiu: desvendar com toda a perspicácia e profundidade este universo que se esconde por trás e por dentro da roupagem física e material de que se reveste o ser humano. Este capítulo dos salmos que vamos ler durante toda esta semana é um repositório maravilhoso de percepções e sensações que só mesmo uma alma em contato com um ser superior divino poderia tecer com tanto detalhamento 1.000 anos antes de Cristo chegar ao mundo. Já o primeiro versículo nos deslumbra: "Senhor, tu me sondaste, e me conheces" (Sl 139.1). Esta expressão verbal "sondar", que vem de um hebraico que deveria indicar peneirar ou espalhar, é aquela que melhor identifica o ato de pesquisar o interior de algo. Hoje, quando as grandes companhias petrolíferas chegam a algum lugar onde haja indicação da existência do rico minério, elas se valem de "sondas", assim chamadas aquelas grandes perfuratrizes que penetram o solo, rochoso ou não, até o seu mais profundo interior em busca do chamado ouro negro, agora em profundidades maiores ainda em razão do "pré-sal". O que Davi queria dizer é que o Senhor é esta sonda que penetra o interior de nosso coração e nos conhece no profundo de nosso ser. Ele, só ele, nos conhece no íntimo e sabe do que somos formados e temos em nós.  Oração para o dia:Senhor, eu quero abrir o meu coração para ti. Que não haja espaços ocultos. Que tu me conheças em toda a integridade.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

A acusação contra a vida falsa

Mateus – O Evangelho do reino 
O sermão acusador

A acusação contra a vida falsa

Leitura diária: Mateus 23.1-12

Leitura da Bíblia em um ano: Neemias, capítulos 8, 9 e 10  

O sermão acusador começa agora. O capítulo 23 é um verdadeiro libelo contra as classes dirigentes em Jerusalém. Os sacerdotes, levitas e escribas, os líderes religiosos do povo judeu, tinham se afastado do verdadeiro culto; os fariseus e saduceus, grupos mais políticos que religiosos, mas que exerciam também a liderança em Jerusalém, pois muitos faziam parte do sinédrio, também tinham-se perdido em suas discussões filosóficas, legais e sociais, perdendo a identidade que deviam ter com o Senhor Deus. Todos esses primeiros 12 versículos se destinam a execrar a vida falsa que viviam. Cristo vai chamar a atenção deles para o fato de que exigiam vida santa do povo, mas eles mesmos não a viviam. Usavam de vários recursos para impressionar o povo sobre sua fidelidade a Deus, mas, na verdade, tudo que faziam era aparente, pois no íntimo não viviam daquela forma. Pregavam muito a teoria da lei da boca para fora, mas não a viviam da boca para dentro. Seu distanciamento da prática da verdade bíblica era tal que Cristo chega mesmo a pregar ao povo desta maneira: "Portanto, tudo o que vos disserem, isso fazei e observai; mas não façais conforme as suas obras; porque dizem e não praticam" (Mt 23.3). Este tem sido o grande desafio da igreja de Cristo desde os tempos antigos. Esta exigência de vida santa por parte de sua liderança é fundamental para que a mensagem do evangelho seja difundida. No AT, Abimeleque desonrou o juizado de Gideão, seu pai; Hofni e Fineias, filhos de Samuel, desonraram o profetismo do pai. No NT, Anás e Caifás, bem como muitos outros líderes, estavam também desonrando o sacerdócio de Esdras. Como estamos eu e você vivendo a vida santa que a Palavra de Deus nos recomenda? Se somos líderes, que qualidade de liderança estamos exercendo? Apenas aparente para impressionar bem os outros? Ou, como os escribas e fariseus do passado, estamos apenas querendo "aparecer" como santos? Que uma análise espiritual nos leve a honrar sempre aquilo que cremos e pregamos.  

Oração para o dia:Senhor, que a minha vida pública não seja santa na aparência, mas, sim, um reflexo da minha vida íntima de comunhão contigo.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

SEU TRABALHO É DESCANSAR EM MIM

No capitulo 28 do livro do Profeta Isaías, está dito que é fácil que no povo se instale um espírito no qual a alma individual e coletiva venha a variar do pólo da embriaguez e do anestesiamento da consciência até o pólo do legalismo, das regras e mais regras, dos preceitos e mais preceitos; pois, para a alma sem rendição ao Espírito de Deus e ao governo do próprio espírito sob a obediência à Palavra, a simples e única ordem de Deus para descansar Nele e dar descanso ao próximo (como salvação!) é algo pior do que a esquizofrenia tomada de neurose — regras e mais regras; preceito e mais preceito; um pouco aqui, um pouco ali... — enquanto se vive em estado de dormência, de embriaguez.


Leia o texto e certifique-se que o espírito da mensagem é de fato conforme anuncio.


Entretanto, o que desejo deixar para você pensar e meditar é simples:


Por que será que nossa natureza prefere a sinuosidade em lugar do que é reto; prefere a complexidade em detrimento do que é simples; e prefere o peso e o jugo em vez de desejar de fato o que é leve e suave como jugo a ser levado na existência?


Daí o Levitico associar o dia do Descanso à aflição da alma. Sim! A alma prefere tudo a ter que descansar. Ela se aflige no dia do Descanso. Daí Descansar ser uma Ordem, um Mandamento.


A alma natural até gosta de distração e de lazer, mas odeia o Descanso!


Na distração e no lazer, ou mesmo na vagabundagem, a alma ainda sente que pagou por isso; e, no caso da vagabundagem, a pessoa sente que é melhor que as demais, mais esperta, e, por isso, pode se aproveitar sem pressa...


Mas se a proposta for Descanso, então, mesmo o mais vagabundo foge!


Descanso, no espírito da Palavra, não é irresponsabilidade e nem vagabundagem. Descanso é confiança. É entrega. É fé e certeza de que Deus cuida de nós. E isso vai de tudo a tudo; e cobre todas as dimensões do que para nós seja vida; e até daquelas coisas que são vida, mas que nós ainda ignoramos.


Por isso, Descansar é o trabalho mais difícil. Assim, por tal razão, a alma prefere viajar perdida entre a embriaguez e o legalismo; culpada e tonta; sem sentido e sem alegria — do que simplesmente confiar em Deus e entregar-se de maneira corajosa na fé, de tal modo que qualquer coisa que lhe sobrevenha não a tire da certeza do amor e do cuidado de Deus por ela, a alma.


Entretanto, isso demanda que a alma abra mão de si mesma (que morra para sua própria vaidade); e que não mais se julgue certa; e que confie muito mais na Palavra e no mandamento do amor de Deus do que em qualquer outra impressão de certeza nesta vida.


Descansar e dar descanso. Esta é a salvação!


Mas quem deseja entrar pela Porta do Descanso descansando e confiando inteiramente na Graça de Deus?


Assim, ensina Isaías, ou é confiança na Graça, manifesta como Descanso em Deus, e Descanso ao Próximo (não o oprimindo), ou a alternativa é a neurose e a crescente esquizofrenia dos que se embriagam para poder dizer: “Faça assim!” — pois eles mesmos não fazem e nem crêem, posto que não são.


O nosso trabalho é Descansar Nele.


Do contrário, o que sobra é a esquizofrenia de uma existência que acontece entre a embriaguez e a fuga da verdade e da realidade, de um lado; e, de outro lado, pela via do moralismo, do legalismo, e das observâncias a exterioridades, a mais aguda neurose.


Caio
17/06/07


Lago Norte
Brasília


quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

viva o cristo vivo no natal!


"E tu, Belém, terra de Judá, não és de modo algum a menor entre as principais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar a meu povo, Israel." Mateus 2.6

Enquanto os crentes, os teólogos nas redondezas de Belém e em Jerusalém ficavam discutindo as Escrituras, os sábios do Oriente, que eram gentios possuidores de uma fé singela e pura, foram abençoados pelo maravilhoso cumprimento dessas mesmas Escrituras. Hoje em dia não é diferente: enquanto os cristãos brigam entre si, e os teólogos publicam suas disputas, um pequeno grupo dentro da grande cristandade crê na profecia bíblica já cumprida e crê na Palavra de Deus que está se cumprindo em nossos dias, e assim recebe a bênção de Deus que é sem medida. Esses cristãos, por não crerem apenas na Palavra, mas também em seu cumprimento nos dias de hoje, também recebem a luz que vem de Deus. E é dessas pessoas que o Senhor Jesus diz: "Vós sois a luz do mundo". Que grande tarefa! Por isso, firme-se na Palavra profética, que se cumpre hoje diante dos olhos de todos. Verdadeiramente podemos dizer: "Vimos a sua estrela!" O Rei está a caminho, Ele vem! A festa do Natal é a festa da esperança viva. Aquele que veio uma vez, brevemente voltará!

Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

Cristo na profecia



"Em Belém da Judéia, responderam eles, porque assim está escrito por intermédio do profeta." Mateus 2.5

Nesses dias de Natal, tem-se a impressão de que milhões de pessoas crêem firmemente no cumprimento da profecia bíblica que fala da primeira vinda de Jesus. Mas é interessante observar que essas mesmas pessoas têm dificuldades em crer que hoje, em nossos dias, se cumprem profecias feitas por Deus! É verdade que muitos crêem na Palavra de Deus, mas não crêem no seu cumprimento. A História se repete: por ocasião do nascimento de Jesus, os sumo sacerdotes e escribas criam com fidelidade ferrenha na Palavra de Deus e em seu cumprimento, e até a citaram para responder prontamente quando Herodes timidamente lhes perguntou onde Jesus deveria nascer. "Em Belém da Judéia", disseram eles. Mas, por outro lado, se negavam a crer que esta promessa poderia estar se cumprindo bem naquele instante. Um exemplo bem oposto são os sábios do Oriente, que não conheciam as Escrituras, porém viram a luz, e, com toda a certeza em seus corações, seguiram a estrela, e, chegando finalmente em Jerusalém, perguntaram: "Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? porque vimos a sua estrela no Oriente." Os crentes daquela época criam nas Escrituras, mas não criam no seu cumprimento; os gentios ignorantes, pelo contrário, tinham a luz, creram nela, seguiram-na e encontraram Jesus! Assim aconteceu na primeira vinda de Jesus, e acontece ainda hoje: "...muitos primeiros serão últimos: e os últimos, primeiros."

Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

Números 36:1-13


Novamente encontramos as cinco filhas de Zelofeade (27:1-11), as quais já conhecemos. Aqui são os líderes da tribo de Manassés que falam agora a Moisés e aos príncipes acerca da questão da herança, aparentemente sem nenhuma importância. Qual era o problema? Cada tribo devia possuir seu próprio território. Mas, em casos como este, em que uma mulher recebia uma herança, o casamento dela com um homem de outra tribo faria com que a herança passasse para a tribo do marido. Isso não devia acontecer. Moisés determina a questão segundo o mandado do Senhor. Os casamentos deveriam ser entre pessoas da mesma tribo. Jovens que pertencem ao Senhor, esta instrução diz respeito a vocês! O casamento pode fazer com vocês percam o gozo de sua herança celestial. Se a pessoa com quem você pensa em se casar um dia não compartilha de sua herança celestial, não entre nesse barco furado.

É surpreendente que este livro do deserto finalize com uma nota relativa à herança. Na verdade, o Jordão ainda não tinha sido atravessado. Ainda não houvera tempo o suficiente para pensar a respeito? Esse não era o pensamento de Deus. Ele já está nos falando acerca de nossa pátria celestial, pois o desejo dEle é que o nosso coração esteja ocupado com ela.

Números 35:16-34

Em seu aspecto profético, a cidade de refúgio para o homicida abriga o povo judeu que crucificou o seu Messias sem apreciar a extensão de seu crime (Lucas 23:34). Eles têm, desde aquele tempo, sido providencialmente mantidos por Deus longe de sua herança, até o fim da atual dispensação; em outras palavras, enquanto Cristo for sacerdote à semelhança de Arão.

Na verdade, toda a raça humana é culpada da morte do Filho de Deus. Mas, em Sua infinita misericórdia, Deus providenciou para o homem um refúgio de Sua própria ira, e este refúgio não é outro senão a própria Vítima. Jesus é Aquele que “nos livra da ira vindoura” (1 Tessalonicenses 1:10).

Cristo é representado neste capítulo ao mesmo tempo como a vítima e como a cidade de refúgio. Ele também é representado aqui por um terceiro aspecto, como o sumo sacerdote cuja morte sinaliza o seu retorno à herança em completa segurança (Números 25:28).

O versículo 31 afirma que nenhum resgate (penitência), por maior que fosse, poderia substituir como meio de salvação o que o Senhor tinha provido em favor do homicida. Nem prata nem ouro (1 Pedro 1:18), nem qualquer obra (Efésios 2:9), podem tomar o lugar de proteção que o pecador tem em Jesus Cristo. “E não há salvação em nenhum outro…” (Atos 4:12).

NASCIMENTO REAL EM BELÉM


E sabemos que já o Filho de Deus é vindo.

E, tendo nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém

(1 João 5:20; Mateus 2:1).


Jesus, o Criador do universo, Filho unigênito e eterno de Deus, quis entrar neste mundo da mesma maneira que todos os homens, isto é, por meio do nascimento. Objetos de honra excepcional, José e Maria foram escolhidos para criar o Filho de Deus. Os planos de Deus se cumpriram: como foi anunciado 700 anos antes pelo profeta Miquéias, o nascimento do herdeiro do trono de Davi ocorreu na cidade real de Belém (Miquéias 5:2). Constatamos que no evangelho segundo Mateus, o evangelho do Rei, não faz menção do presépio que lhe serviu de berço, nem a visita dos pastores; nada que lembra Sua pobreza. Foi Lucas quem completou o relato. Em Mateus, Deus tem cuidado de que Seu Filho receba homenagem de distintos personagens: os magos vindos do Oriente.

No que diz respeito aos chefes dos judeus, nenhum era moralmente qualificado para se prostrar-se diante do Messias de Israel. Não desejavam Sua vinda. Essa época foi uma das mais sombrias da história desse povo. O cruel Herodes reinava em Jerusalém, cidade ocupada pelos romanos. Com exceção de um pequeno número de pessoas piedosas que Lucas nos dá a conhecer, ninguém em Israel reconheceu que Ele era o Messias esperado.

Jesus Cristo disse: “virei outra vez” (João 14:3). Nós, que levamos o Seu nome (cristãos significa discípulo de Cristo), esperamos verdadeiramente Seu retorno, quando vier buscar a Sua Igreja?

Extraído do devocional "Boa Semente" - literatura@terra.com.br

NASCE O REI DOS JUDEUS


E o rei Herodes, ouvindo isso, perturbou-se, e toda a Jerusalém, com ele

(Mateus 2:3).


Uma coisa que Mateus nos mostra é que o Senhor Jesus é o Cristo, o Rei enviado por Deus ao Seu povo Israel. Consequentemente, a questão da justiça permanece em primeiro plano. Os Seus súditos, quer numa posição de autoridade ou de sujeição, estão de acordo com a justiça do Rei e Seu reino?

Como Lucas, outro evangelista a relatar o nascimento de Cristo, Mateus primeiro pinta um quadro brilhante e preciso da época em que o Senhor Jesus veio a este mundo. Ao fazer isso, ele tem o propósito de seu evangelho em mente: apresentar um escuro pano de fundo contrastando com a glória do Senhor Jesus Cristo como Rei.

Na encarnação do Senhor, o povo terreno de Deus era governado por uma força ocupacional bárbara. A terra foi incorporada ao império romano, e até em Jerusalém, um rei pagão sentou-se no trono: o rei Herodes, um descendente de Esaú. Quão longe a privilegiada nação de Israel estava do padrão de justiça exigido pela lei!

Herodes ficou perturbado com a notícia sobre o nascimento do “Rei dos judeus”. O massacre das crianças inocentes em Belém foi um dos atos mais cruéis da história da humanidade. Mas Jerusalém estava igualmente perturbada. Por quê? Será que os escribas temiam que o Redentor prometido fosse restringir a influência deles sobre a nação?

Contudo, Deus providenciou para que Seu Ungido fosse honrado devidamente. Aquilo que Israel Lhe negou, os magos do Oriente Lhe deram.

Extraído do devocional "Boa Semente" - literatura@terra.com.br

Todo dia com Jesus

Apocalipse 19:1-16

A fraude da Babilônia, sua pretensão de ser a igreja, foi publicamente desmascarada. E agora o Senhor apresenta sua verdadeira noiva aos convidados do banquete celestial. O céu rompe em louvores: "Aleluia! A salvação, e a glória, e o poder são do nosso Deus" (V. 1). Que santa alegria! "São chegadas as bodas do Cordeiro (v.7). A alegria da esposa corresponde à do esposo! Ela é o objeto da graça; seu adorno consiste nos atos de justiça dos santos. Deus lhe concedeu que os realizasse para a glória dele. Os "convidados" também estão cheios de gozo, porque "o que tem a noiva é o noivo; o amigo do noivo, que está presente e o ouve muito se regozija por causa da voz do noivo" (João 3:29).

Não nos esqueçamos, enquanto aguardamos esse dia, de que temos sido "preparados" para ser apresentados "como virgem pura a um só esposo, que é Cristo" (2 Coríntios 11:2). Guardemos para ele toda a pureza de nosso amor e o frescor de nossos afetos.

Conquanto para a Igreja ele seja o Amado, para o mundo será o grande Juiz. Com o nome que adotou anteriormente para nos manifestar a graça e a verdade, "o Verbo de Deus", Ele então realizará "coisas terríveis" (Salmos 45:4; veja também Isaías 59:18; 63:1-6).

Amigo, quando e como você quer encontrar o Senhor Jesus? Agora como Salvador, ou breve como Juiz?

Extraído do "Guia Devocional do Novo Testamento" - literatura@terra.com.br

terça-feira, 26 de agosto de 2008

sábado, 16 de agosto de 2008

PLANTAS CARNÍVORAS

Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo. Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro
(2 Pedro 2:19-20).

PLANTAS CARNÍVORAS
A sarracena é uma magnífica planta com folhas em forma de bolsinhas, estreitas na parte inferior e mais largas na parte superior. Esse bolsinho contém um líquido que enlouquece os insetos. Atraída pelo odor desse líquido, uma vespa pousa na borda desse receptáculo e se deleita com as gotas que encontra nele. Arriscando-se cada vez mais, avança em direção aos pêlos inclinados no fundo. Mas quando quer escapar, os pêlos se endurecem e a aprisionam; ela se esforça em vão. Finalmente , esgotada, cai no líquido do qual pensava que se saciaria;afoga-se nele e logo é “digerida” pela planta graças a enzimas e ácidos.
Assim acontece com o pecado. Primeiramente ele nos tenta, nos atrai oferecendo prazeres fáceis. E ao prová-los, passamos a desejá-los cada vez mais. Embora decidamos parar antes que seja tarde demais, nos deixamos levar e, sem nos dar conta, atravessamos o limite. A consciência fecha-se à voz de Deus.
O que é o pecado? Há um limite que permita defini-lo? O pecado se mede com uma regra absoluta: a vontade de Deus revelada na Bíblia. Pecado é tudo o que não respeita essa vontade, o qual nos condena. “Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça… Agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:18-23)