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sexta-feira, 13 de março de 2015

DUAS NATUREZAS

O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito (João 3:6).

DUAS NATUREZAS

Enquanto viver neste mundo, quem nasceu de novo tem duas naturezas, geralmente chamadas de "velha" e "nova" natureza. Embora tais termos não estejam na bíblia, a condição que descrevem está claramente definida. É extremamente importante, em especial para os cristãos, entenderem esse fato. A experiência nos diz que é problemático o confronto dessas duas forças totalmente opostas que agem dentro de nós. Contudo, o cristão tem de aprender a distinguir entre o que é produzido pela "carne" (a velha natureza corrompida pelo pecado) e o que o "espírito" (a nova natureza) produz. Você já viu um campo de trigo que cresce sem cultivo na natureza? É claro que não! Campos de trigo existem onde as pessoas semeiam a semente do tipo apropriado no solo preparado para o cultivo do trigo. O coração do homem é como um campo não cultivado, que, se deixado à própria sorte, produzirá só pragas e ervas daninhas. Para haver bons frutos, boas sementes têm de ser plantadas, e o solo tem de ser preparado adequadamente. Deus planta a semente de sua Palavra, a nova vida de Deus, no coração dos que nascem de novo (Tiago 1:21; 1 João 3:9). Um cristão recebe esta nova vida na conversão; é um dom de Deus, perfeita em si mesma. Mas a carne ainda existe em cada crente e só produz pecado, assim como o campo sem cultivo só produz espinhos e pragas. A nova vida dentro do cristão tem de ser alimentada pela Palavra de Deus; somente dessa maneira podemos dar frutos para Deus.

A LOUCURA SÁBIA

Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens (1 Coríntios 1:25).

A LOUCURA SÁBIA

A esmagadora maioria das pessoas considera a "mensagem da cruz" (v. 18) como loucura. Se lhes disséssemos que poderiam obter a salvação e a glória eterna por meio de boas obras, explorando todas as possibilidades e energia, elas iriam aceitar tal palavra sem contestação. Porém, para a mente natural, uma pessoa crucificada jamais pode ser o meio da salvação. Por essa razão, a Bíblia afirma que "que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados" (1 Coríntios 1:26). Para quem faz do próprio entendimento o prumo condutor de sua vida, ao invés de se render a Deus, considera a cruz não apenas uma tolice, mas uma fraqueza. O orgulho humano conclui que quem não teve poder para se defender e se livrar de uma morte tão cruel não tem poder para mais nada. No entanto, o que os homens acham fraqueza e estupidez, Deus elegeu como sabedoria e força. Aqueles que experimentam a sabedoria e a força de Deus manifestas na cruz do Calvário se tornam livres e felizes. Somente pela fé isso é possível. Então confie na sabedoria de Deus para a salvação, e não na sabedoria humana, que nada produz de eterno.

MANSIDÃO: ALGO A SE APRENDER

Admoesta-os a que? nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens (Tito 3:1-2).

MANSIDÃO: ALGO A SE APRENDER

Como é importante que os cristãos sejam mansos, pois a mansidão é uma preciosa virtude, um traço de caráter de quem realmente conhece o Senhor Jesus. ele foi o perfeito exemplo de mansidão. Não importava as pressões das circunstancias, das pessoas, dos inimigos, o Senhor Jesus permanecia calmo e controlado. Mesmo quando tinha de ser severo e se opor aos seus inimigos, ele jamais defendeu seus próprios direitos; ao contrario, o que Lhe interessava era a honra de seu Pai e o bem até daqueles que o rejeitavam. Nós cristãos somos uma carta de Cristo ao mundo, chamados como luz de Deus para um mundo mergulhado em trevas, como estandartes da verdade em meio a uma geração corrupta e perversa (Filipenses 2:15). Se um cristão pretende cumprir seu chamado no mundo, então terá de entender e aprender a mansidão. Os mansos são bem-aventurados e herdarão a terra (Mateus 5:5). Salomão afirmou: "O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo [ou manso] apaziguará a luta" (Provérbios 15:18). Portanto, é bom quando os discípulos revelam a mansidão do Senhor Jesus para as pessoas. Dessa maneira o Senhor é glorificado e eles se tornam "ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador" (Tito 2:10). "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29)!

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 16:1-20)

Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus (Tiago 4:4).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 2 REIS (Leia 2 Reis 16:1-20)

Durante o reinado de Acaz em Judá (e de Peca em Israel), a Assíria surge nessa história. Deus afirma que irá usá-la como "cetro da minha ira" (Isaías 10:5), para dispersar Israel e castigar Judá. Diante desse formidável inimigo, Acaz age como um talentoso político, mas sem se importar o mínimo com o que o Senhor pensava. No entanto, a mais maravilhosa das revelações veio por meio do profeta Isaías enquanto Acaz reinava (Isaías 7:14). "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel." Quantos em nossos dias têm ouvido sobre as notícias do nascimento de nosso Salvador, mas não querem esse Deus que veio estar conosco! Acaz tomou a liberdade de mudar tudo na casa do Senhor. Mandou construir um altar maior: os homens sempre acham que o que Deus estabeleceu é muito restrito. Então o ímpio rei eliminou os sacrifícios do altar de bronze: o valor da expiação e a eficácia da cruz são negados. Ele remove as bases do mar e da pia, suprimindo assim o autojuízo. Por fim, ele faz alterações na porta e na entrada por causa do rei da Assíria (v. 18): isso é um símbolo da religião que agrada o mundo e se abre completamente para ele.

MOVIDO PELA COMPAIXÃO

Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados (Isaías 53:4-5).

MOVIDO PELA COMPAIXÃO

Quando o Senhor Jesus estava neste mundo, Sua perfeita compaixão foi demonstrada para todos os que sofrem com as consequências do pecado. Ele compreendeu o sofrimento e a dor daqueles a quem foi enviado para trazer libertação. Nos evangelhos sempre encontramos palavras que expressam os sentimentos de Seu coração sensível: "Possuído de íntima compaixão" (Mateus 14:14;15:32). ele foi "possuído de íntima compaixão" quando encontrou dois cegos em Jericó. O Senhor Jesus parou e respondeu a súplica deles, os quais imploravam Sua ajuda. O Senhor os curou, tocando os olhos deles e lhes restaurando a visão (Mateus 20:29-34). ele foi "possuído de íntima compaixão" próximo a Naim, quando encontrou um cortejo fúnebre do filho único de uma viúva. Ele parou, tocou o esquife e ordenou: "Levanta-te". O jovem morto obedeceu imediatamente, e o Senhor Jesus o devolveu à sua mãe (Lucas 7:11-15). O Senhor Jesus sentiu todo nosso sofrimento. "ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e levou as nossas doenças" (Mateus 8:17). "As nossas dores levou sobre si" (Isaías 53:4). Hoje o coração do Senhor Jesus está igualmente possuído com compaixão: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei" (Mateus 11:28).

VOCÊ QUER ENTRETENIMENTO OU ALEGRIA?

Porventura não sabes tu que desde a antiguidade, desde que o homem foi posto sobre a terra, o júbilo dos ímpios é breve, e a alegria dos hipócritas momentânea? (Jó 20:4-5).

VOCÊ QUER ENTRETENIMENTO OU ALEGRIA?

o homem foi criado para desfrutar de alegria e tem um desejo inato por ela. Então onde a alegria, ou a ideia de alegria, é oferecida, as pessoas se ajuntam. O entretenimento é um modo de muitos obterem uma alegria momentânea mas intensa. Uma coisa é certa: a genuína, imperturbável alegria não pode ser encontrada no entretenimento. Até o filósofo ateu Nietzsche declarou: "A mãe do excesso não é a alegria, é a falta dela". De fato, a busca de prazeres desse tipo são expressões de um vazio interior. Ao longo dos anos, eles apenas endurecem a consciência. Será que estamos tão longe de Deus que tais coisas ainda nos parecem encantadoras? A verdadeira e duradoura alegria não pode ser encontrada em uma vida exuberante e dissoluta. Nosso coração clama por algo melhor. Mas como reconhecer a verdadeira alegria e como encontrá-la? "o reino de Deus? é? alegria no Espírito Santo" (Romanos 14:17). Se o Reino de Deus dominar em nosso coração, essa alegria divina transbordará nosso ser, e descobriremos uma satisfação e senso de realização que nada humano pode igualar. Por isso, o Senhor Jesus nos ensinou a pedir: "Venha o teu reino" (Mateus 6:10)!

CURA DIVINA

Porque o coração deste povo está endurecido, e ouviram de mau grado com seus ouvidos, e fecharam seus olhos; para que não vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e compreendam com o coração, e se convertam, e eu os cure (Mateus 13:15). CURA DIVINA Quando esteve neste mundo, o Senhor Jesus curou muitos de enfermidades e doenças através do poder de Deus. E o dom de curar ainda está em operação hoje em dia, pois foi dado por Deus à Igreja e os "dons e o chamado de Deus são irrevogáveis" (Romanos 11:29 NVI). Em Mateus 13:15 lemos que pelo fato da nação de Israel ter se tornado surda e cega à Palavra de Deus, o Senhor não podia curá-los. Marcos 6:5-6 confirma isso: "E não podia fazer ali obras maravilhosas; somente curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. E estava admirado da incredulidade deles". Em Nazaré, o Senhor quase foi morto ao falar sobre a incredulidade de seus conterrâneos (Lucas 4). E, portanto, não pôde exercer seu ministério de cura. Em João 12:40 lemos: "Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure". A atitude do povo relatada por Mateus resultou na resposta de Deus. Deus lhes enviou cegueira espiritual que trouxe falta de conversão e de cura espiritual e física. A maior cura que Deus deseja operar em nós é a da alma. "Eu sararei sua infidelidade" (Oséias 14:4); "Voltai, ó filhos rebeldes, eu curarei as vossas rebeliões" (Jeremias 3:22); "Ai, nação pecadora, povo carregado e iniquidade? toda cabeça está enferma e todo coração fraco. Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã" (Isaías 1:4-6). Deus não pôde operar esta cura em Israel por causa da dureza deles e, da mesma forma, não pode curar a maioria hoje, pois as pessoas endurecem o coração para ele e O desprezam. Como continuam "mortos em ofensas e pecados" (Efésios 2:1), a consequência pode ser a manifestação de toda sorte de doenças e males físicos. Mas é inegável também que através de uma cura física realizada pelo poder do Espírito Santo, várias pessoas foram, e até hoje são, atraídas ao Deus vivo. Tais curas são memoriais do que o Senhor Jesus realizou quando "tomou sobre si as nossas enfermidades" (Isaías 53:4). A questão não é se o dom de cura está ou não ativo hoje; a verdadeira questão é se cremos que Deus possa curar nosso corpo, nossa alma e espírito!