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domingo, 29 de novembro de 2020
03 - Perdão: “Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta.” (Mateus 5:23,24)
sábado, 28 de novembro de 2020
02 de Janeiro - Amizade “Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.” (João 15:15).
sexta-feira, 18 de setembro de 2020
04 de janeiro - O AMOR QUE COBRE TRANSGRESSÕES O ódio causa brigas, mas o amor cobre todas as transgressões (Pv 10.12).
03 de janeiro - O AMOR QUE SACRIFICA Então o anjo disse: Não estendas a mão contra o moço, não lhe faças nada, pois agora sei que temes a Deus, visto que não me negaste teu filho, teu único filho (Gn 22.12).
02 de janeiro - O AMOR QUE ADORA Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças (Dt 6.5).
01 de janeiro - O AMOR QUE SERVE: Assim Jacó trabalhou sete anos por causa de Raquel; e estes lhe pareceram poucos dias, pelo muito que a amava (Gn 29.20).
quarta-feira, 17 de maio de 2017
No início de tudo
No início de tudo
Versículo do dia: Em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade.(Efésios 1.4-5)
A experiência de Charles Spurgeon não está além da capacidade de qualquer cristão comum.Spurgeon (1834-1892) foi um contemporâneo de George Mueller. Ele serviu o Tabernáculo Metropolitano, em Londres, por mais de trinta anos, como o pastor mais notável de seu tempo.Sua pregação era tão poderosa que pessoas se convertiam a Cristo todas as semanas. Seus sermões ainda são impressos hoje e ele é considerado por muitos como um modelo de ganhador de almas.Ele se lembra de uma experiência de quando tinha dezesseis anos que moldou sua vida e seu ministério pelo restante dos seus dias.Quando estava indo a Cristo, pensei que eu estava fazendo tudo sozinho, e embora buscasse o Senhor fervorosamente, não tinha ideia de que o Senhor estava me procurando. Eu não acho que o jovem convertido está ciente disso no início.Lembro-me do dia e da hora em que pela primeira vez acolhi essas verdades [a doutrina da eleição] em minha própria alma — quando, como diz John Bunyan, elas queimaram em meu coração como com um ferro quente, e posso lembrar como senti que eu tinha crescido de repente de um bebê a um homem — que eu tinha feito progressos no conhecimento bíblico por ter encontrado, de uma vez por todas, essa pista para a verdade de Deus.Uma noite da semana, quando eu estava sentado à casa de Deus, eu não estava pensando muito sobre o sermão do pregador, porque eu não cria nele.O pensamento me impressionou: Como você veio a tornar-se um cristão? Busquei o Senhor. Mas como você veio a buscar o Senhor? A verdade veio à minha mente em um momento — eu não o teria buscado, a menos que houvesse alguma influência anterior em minha mente para me fazer buscá-lo. Eu orei, pensei, mas depois perguntei a mim mesmo: Como comecei a orar? Fui estimulado a orar lendo as Escrituras. Como eu li as Escrituras? Eu as li, mas o que me levou a fazê-lo?Então, num instante, vi que Deus estava no início de tudo e que Ele era o autor da minha fé e, assim, toda a doutrina da graça se desvelou para mim, dessa doutrina não me afastei até este dia, e eu desejo fazer dessa a minha confissão constante: “Eu atribuo minha conversão completamente a Deus”.