Jacó, o filho caçula de Isaque e Rebeca, saiu de casa por ordem da mãe, para não ser morto por Esaú, seu irmão mais velho. Saiu depois de mentir e enganar o pai e roubar a bênção de Esaú. Saiu com a consciência atordoada pela culpa. A essa altura, Jacó tinha 73 anos. Para quem morreu aos 147 anos, era um homem de meia-idade. Ainda vivia sob o comando da mãe e sem conhecer o Deus de seus pais como o Deus de sua vida. Jacó foi amado por Deus desde o ventre de sua mãe, não por suas virtudes, mas apesar de seus pecados. Na estrada da fuga, ele adormeceu com a cabeça sobre uma pedra e teve um sonho. Uma escada ligava a terra ao céu, e anjos de Deus subiam e desciam por ela. Ali Jacó ouviu Deus falar, apresentando-se como o Deus de seu avô e como o Deus de seu pai, mas não ainda como o Deus de sua vida. Jacó era neto de crente e filho de crente, mas ainda não era crente. Deus ainda não era o Deus de sua vida. Ele recebeu promessas de Deus, mas ainda não era convertido a Deus. Acordou de seu sonho e reconheceu que Betel era um lugar tremendo, a casa de Deus, a porta do céu, mas demorou outros vinte anos para ser transformado por Deus. Não adie a mais importante decisão da sua vida. Hoje é o dia oportuno. Hoje é o dia da salvação! Volte-se para Deus, pois ele é rico em perdoar e tem prazer na misericórdia.
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