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sábado, 28 de janeiro de 2023

19 de janeiro - LIVRAMENTO PELO SANGUE

 ... quando eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito (Êx 12.13).

 A Páscoa foi o momento decisivo da saída do povo de Israel do Egito. A palavra “páscoa” significa “passagem”. O anjo que executou o juízo divino sobre os primogênitos do Egito poupou os primogênitos israelitas, não porque fossem melhores do que os egípcios, mas porque estavam debaixo do sangue do cordeiro. Naquela fatídica noite do juízo, o cordeiro foi imolado e seu sangue foi passado nos batentes das portas. O sangue aplicado tornou-se o escudo protetor. O livramento da morte não tinha a ver com as qualidades morais ou espirituais de cada primogênito. O único distintivo que separou os que viveram dos que morreram foi o sangue. Na noite em que Deus passou pela terra do Egito para executar juízo sobre todos os deuses do Egito, foram mortos todos os primogênitos, desde os homens até os animais, exceto aqueles que estavam debaixo do sangue. A páscoa tipificava o derramamento do sangue de Cristo. Jesus é o nosso cordeiro pascal. Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. É por meio do seu sangue que fomos libertados da morte. É por meio do seu sangue que somos purificados de todo pecado. É por meio do seu sangue que somos reconciliados com Deus. Não há remissão de pecados sem derramamento de sangue. Porém, sangue de animais não pode limpar-nos; somente o sangue de Cristo. A páscoa era uma sombra; a realidade é Cristo. O sangue do cordeiro aplicado nas vergas das portas era um tipo de sangue de Jesus aplicado em nosso coração.

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