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terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

04 de fevereiro - MEL NA CAVEIRA DE LEÃO

 Tomou o favo nas mãos e se foi andando e comendo dele [...]; porém não lhes deu a saber que do corpo do leão é que o tomara (Jz 14.9). 

Sansão era um nazireu e, como tal, não podia tocar em cadáver, beber vinho nem cortar o cabelo. Sansão era um portento. Seu nascimento foi um milagre, e sua vida, um fenômeno. Era um gigante. Na força do braço, ninguém conseguia superá-lo. Esse jovem foi escolhido por Deus para ser o libertador do seu povo, e seus pais se preocuparam com sua formação antes mesmo de seu nascimento. Sansão foi consagrado por Deus desde o ventre e foi um jovem cheio do Espírito. Porém, Sansão tinha um sério problema. Não conseguia dominar os próprios impulsos. Um dia viu uma moça filisteia. Disse ao pai que a queria como mulher. Em vão seu pai tentou demovê-lo. O jovem estava determinado. Quando ia para a casa dela, no caminho, um leão novo saltou em cima dele. Com sua força colossal, rasgou o leão como se rasga um cabrito e o jogou à beira da estrada. No dia do casamento, lembrou-se da façanha e passou por lá para relembrar a cena. Havia um enxame de abelhas na caveira do leão. Ele pegou um favo de mel e começou a comer. Ali, Sansão quebrou seu primeiro voto de nazireado. Como nazireu, não podia tocar em cadáver. Ainda hoje muitas pessoas quebram sua aliança com Deus, buscando prazer naquilo que está morto. Buscam mel na caveira de um leão morto. Buscam felicidade nas fontes do pecado. O prazer do pecado dura pouco. Na há felicidade na estrada da desobediência!

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