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segunda-feira, 29 de novembro de 2021
#02—BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO - Mateus 5:3 – “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.”
#01—APRENDER COM O PASSADO, VIVER O PRESENTE E CONSTRUIR O FUTURO (Salmos 90:12) – “Faze com que saibamos como são poucos os dias da nossa vida para que tenhamos um coração sábio.”
sábado, 13 de novembro de 2021
#10 —Todas as vezes que você afirma sua confiança em mim, deposita uma moeda em meu cofre.
quarta-feira, 10 de novembro de 2021
#09 — Eu estou com você e por você. Quando opta por agir de acordo com a minha vontade, nada pode detê-lo.
#08 – Anuncio tranquilamente minha presença. Embora tenha todo o poder no céu e na terra, sou infinitamente cuidadoso com você.
terça-feira, 5 de outubro de 2021
Não temas, crê somente (#dia05)
Calma, Jesus está no controle! (#dia04)
segunda-feira, 4 de outubro de 2021
#7 É impossível Me louvar ou Me agradecer em excesso. Às vezes sua adoração é um transbordamento espontâneo de alegria, numa reação à beleza ou às bênçãos.
Lance fora o medo! (#dia03)
Ansiedade, asfixia emocional (#dia02)
Ansiedade, o estrangulamento da alma (#dia01)
sábado, 25 de setembro de 2021
#6 Sou capaz de fazer muito mais do que você pede ou imagina. Aproxime-se de Mim com otimismo, sabendo que não há limites para o que posso realizar. Peça ao Meu Espírito que controle sua mente, de modo que você tenha pensamentos grandiosos a Meu respeito.
sexta-feira, 24 de setembro de 2021
#5 Sua vida pode ser vitoriosa se você depender de Mim. As pessoas geralmente associam a vitória ao sucesso e a uma trajetória de vida sem fracassos ou problemas. Mas aqueles que são bem-sucedidos por si só tendem a seguir um caminho próprio, esquecendo-se de Mim.
quinta-feira, 23 de setembro de 2021
#04 Quero que você aprenda um novo hábito. Tente dizer “Confio em você, Jesus” em resposta a qualquer coisa que lhe aconteça. Se houver tempo, pense em quem sou em todo o Meu poder e glória; reflita também sobre a extensão e a profundidade do Meu amor por você.
quarta-feira, 18 de agosto de 2021
#03 Renove-se na paz da Minha presença. Esta paz pode ser sua o tempo todo e em todas as circunstâncias.
#02 Relaxe na Minha presença curadora. Muitas vezes, enquanto você está comigo, seus pensamentos tendem a se desviar para seus planos e problemas...
#01 Venha a Mim com um espírito de aprendiz, ansioso por mudar. Uma caminhada ao Meu lado é uma vida de renovação contínua...
quinta-feira, 5 de agosto de 2021
Sem apetite
segunda-feira, 10 de maio de 2021
#02J# O ENSINO DO BOM PROCEDER: Para obter o ensino do bom proceder, a justiça, o juízo e a equidade (Pv 1.3).
#01J# PROVÉRBIOS, UM MANUAL DE SABEDORIA: Provérbios de Salomão, filho de Davi, o rei de Israel. Para aprender a sabedoria e o ensino; para entender as palavras de inteligência (Pv 1.1,2). PENSAR 🤔 TEOLOGIA... Com Carlos Ribeiro
O AMOR QUE SERVE Assim Jacó trabalhou sete anos por causa de Raquel; e estes lhe pareceram poucos dias, pelo muito que a amava (Gn 29.20).
domingo, 14 de março de 2021
#01- Adoração: BATENDO PALMAS E CANTANDO EM VOZ ALTA (Salmo 47)
sábado, 12 de dezembro de 2020
08 - Milagres: “Eliseu lhe perguntou: Que te hei de fazer? Dize-me o que tens em casa. Ela respondeu: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite.” (2 Reis 4:2).
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
07 - Ansiedade: “Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes, em tudo, sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças; e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.” (Filipenses 4:6,7).
domingo, 6 de dezembro de 2020
06 - Força e Coragem “Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares.” (Josué 1:9).
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
05 - Sal e Luz “Vós sois o sal da terra; e, se o sal for sem sabor, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo: não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;” (Mateus 5:13,14)
01 - Tempo de Recomeçar “E respondi ao rei: Se for do agrado do rei e se o seu servo puder contar com a benevolência do rei, que ele me deixe ir à cidade de Judá onde meus pais estão enterrados, para que eu possa reconstruí-la.” (Neemias 2:5)
04 - Bezerro de ouro “Mas vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu.” (Êxodo 32:1) “Fizeram um bezerro em Horebe e adoraram a imagem fundida.” (Salmos 106:19)
domingo, 29 de novembro de 2020
03 - Perdão: “Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta.” (Mateus 5:23,24)
sábado, 28 de novembro de 2020
02 de Janeiro - Amizade “Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.” (João 15:15).
sexta-feira, 18 de setembro de 2020
04 de janeiro - O AMOR QUE COBRE TRANSGRESSÕES O ódio causa brigas, mas o amor cobre todas as transgressões (Pv 10.12).
03 de janeiro - O AMOR QUE SACRIFICA Então o anjo disse: Não estendas a mão contra o moço, não lhe faças nada, pois agora sei que temes a Deus, visto que não me negaste teu filho, teu único filho (Gn 22.12).
02 de janeiro - O AMOR QUE ADORA Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças (Dt 6.5).
01 de janeiro - O AMOR QUE SERVE: Assim Jacó trabalhou sete anos por causa de Raquel; e estes lhe pareceram poucos dias, pelo muito que a amava (Gn 29.20).
quarta-feira, 17 de maio de 2017
No início de tudo
No início de tudo
Versículo do dia: Em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade.(Efésios 1.4-5)
A experiência de Charles Spurgeon não está além da capacidade de qualquer cristão comum.Spurgeon (1834-1892) foi um contemporâneo de George Mueller. Ele serviu o Tabernáculo Metropolitano, em Londres, por mais de trinta anos, como o pastor mais notável de seu tempo.Sua pregação era tão poderosa que pessoas se convertiam a Cristo todas as semanas. Seus sermões ainda são impressos hoje e ele é considerado por muitos como um modelo de ganhador de almas.Ele se lembra de uma experiência de quando tinha dezesseis anos que moldou sua vida e seu ministério pelo restante dos seus dias.Quando estava indo a Cristo, pensei que eu estava fazendo tudo sozinho, e embora buscasse o Senhor fervorosamente, não tinha ideia de que o Senhor estava me procurando. Eu não acho que o jovem convertido está ciente disso no início.Lembro-me do dia e da hora em que pela primeira vez acolhi essas verdades [a doutrina da eleição] em minha própria alma — quando, como diz John Bunyan, elas queimaram em meu coração como com um ferro quente, e posso lembrar como senti que eu tinha crescido de repente de um bebê a um homem — que eu tinha feito progressos no conhecimento bíblico por ter encontrado, de uma vez por todas, essa pista para a verdade de Deus.Uma noite da semana, quando eu estava sentado à casa de Deus, eu não estava pensando muito sobre o sermão do pregador, porque eu não cria nele.O pensamento me impressionou: Como você veio a tornar-se um cristão? Busquei o Senhor. Mas como você veio a buscar o Senhor? A verdade veio à minha mente em um momento — eu não o teria buscado, a menos que houvesse alguma influência anterior em minha mente para me fazer buscá-lo. Eu orei, pensei, mas depois perguntei a mim mesmo: Como comecei a orar? Fui estimulado a orar lendo as Escrituras. Como eu li as Escrituras? Eu as li, mas o que me levou a fazê-lo?Então, num instante, vi que Deus estava no início de tudo e que Ele era o autor da minha fé e, assim, toda a doutrina da graça se desvelou para mim, dessa doutrina não me afastei até este dia, e eu desejo fazer dessa a minha confissão constante: “Eu atribuo minha conversão completamente a Deus”.
Ideias têm consequências
Ideias têm consequências
Versículo do dia: O intuito da presente admoestação visa ao amor. (1 Timóteo 1.5)
Victor Frankl foi preso nos campos de concentração nazistas de Auschwitz e Dachau durante a Segunda Guerra Mundial. Como professor judeu de neurologia e psiquiatria, tornou-se mundialmente conhecido por seu livro,Man’s Search for Meaning [A Busca do Homem por Significado], que vendeu mais de oito milhões de cópias.Nesse livro, ele desvenda a essência de sua filosofia, que passou a ser chamada logoterapia, a qual afirma que o motivo humano mais fundamental é encontrar significado na vida. Ele observou em meio aos horrores dos campos que o homem pode suportar quase qualquer “modo” de vida, se ele tiver um “porquê”. Mas a citação que me comoveu recentemente foi esta:Estou absolutamente convencido de que as câmaras de gás de Auschwitz, Treblinka e Maidanek não foram, em último análise, construídas em um ou outro ministério em Berlim, mas sim nas mesas e salas de aula de cientistas e filósofos niilistas. (“Victor Frankl at Ninety: An Interview” [“Victor Frankl aos Noventa: Uma Entrevista”], em First Things [Primeiras Coisas], abril de 1995, p. 41).Em outras palavras, as ideias têm consequências que abençoam ou destroem. O comportamento das pessoas — bom e mau — não surge a partir do nada. Decorre de visões dominantes da realidade que se enraízam na mente e produzem o bem ou o mal.Uma das maneiras pelas quais a Bíblia esclarece a verdade de que as ideias têm consequências práticas é dizendo coisas como: “tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que… tenhamos esperança” (Romanos 15.4). As ideias apresentadas nas Escrituras produzem a consequência prática da esperança.Novamente, Paulo diz: “O intuito da presente admoestação visa ao amor” (1 Timóteo 1.5). A comunicação de ideias pela “instrução” produz amor.Esperança e amor não surgem do nada. Eles surgem de ideias — visões da realidade — reveladas nas Escrituras.Outra maneira pela qual as Escrituras nos mostram que as ideias têm consequências é usando as palavras “portanto”, “pois” e outras semelhantes (a palavra grega que essas palavras traduzem aparece 499 vezes no Novo Testamento). Por exemplo: “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5.1). “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8.1). “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã” (Mateus 6.34).Se quisermos viver no poder desses grandes e práticos “portantos” e “pois”, devemos nos agarrar às ideias — às visões da realidade — que ocorrem antes deles e estão sob eles.
O que é mansidão?
O que é mansidão?
Versículo do dia: Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra. (Mateus 5.5)
A mansidão começa quando colocamos nossa confiança em Deus. Assim, porque nós confiamos nele, confiamos nosso caminho a ele. Lançamos sobre ele as nossas ansiedades, frustrações, planos, relacionamentos, trabalhos e saúde.E, então, esperamos pacientemente pelo Senhor. Nós confiamos em seu tempo, seu poder e sua graça para resolver as coisas da melhor forma para sua glória e nosso bem.O resultado de confiarmos em Deus, lançarmos as nossas ansiedades em Deus e esperarmos pacientemente por Deus é que não cedemos à raiva rápida e rancorosa. Antes, em vez disso, damos lugar à ira e entregamos a nossa causa a Deus e deixamos que ele nos vindique se lhe agradar.E, assim, como diz Tiago, nesta confiança quieta, somos tardios para falar e prontos para ouvir (Tiago 1.19). Nós nos tornamos razoáveis e abertos à correção.A mansidão ama aprender. E ela considera preciosas as feridas feitas por um amigo. E quando deve dizer uma palavra crítica a uma pessoa flagrada em pecado ou erro, fala a partir da profunda convicção de sua própria falibilidade, de sua própria susceptibilidade ao pecado e de sua total dependência da graça de Deus.A quietude, a flexibilidade e a vulnerabilidade da mansidão são muito belas e dolorosas. Elas vão contra tudo o que somos por nossa natureza pecaminosa. Elas requerem ajuda sobrenatural.Se você é um discípulo de Jesus Cristo, ou seja, se confia nele, confia o seu caminho a ele e espera pacientemente por ele, Deus já começou a ajudá-lo e o ajudará ainda mais.E o principal modo pelo qual ele o ajudará é assegurando o seu coração de que você é um coerdeiro com Jesus Cristo e de que o mundo e tudo o que há nele é seu.
O amor mais livre
O amor mais livre
Versículo do dia: Eis que os céus e os céus dos céus são do SENHOR, teu Deus, a terra e tudo o que nela há. Tão-somente o SENHOR se afeiçoou a teus pais para os amar; a vós outros, descendentes deles, escolheu de todos os povos, como hoje se vê. (Deuteronômio 10.14-15)
O amor eletivo de Deus é absolutamente livre. É o gracioso transbordamento de sua ilimitada felicidade guiada por sua infinita sabedoria.Deuteronômio 10.14-15 descreve o deleite que Deus teve na escolha de Israel dentre todos os povos da terra. Observe duas coisas.Primeiro, observe o contraste entre os versículos 14 e 15. Por que Moisés descreve a eleição de Israel contra o pano de fundo da posse de Deus de todo o universo? Por que ele diz no versículo 14: “A Deus pertence tudo o que há no céu e na terra” e depois diz no versículo 15: “Tão-somente ele vos escolheu para ser seu povo”?A razão parece ser livrar-se de qualquer noção de que Deus foi de alguma forma obrigado a escolher este povo. A ênfase é destruir o mito de que cada povo tem o seu próprio deus e que este deus tinha direito ao seu próprio povo, porém nada mais.A verdade é que este é o único Deus verdadeiro. Ele possui tudo no universo e pode escolher qualquer povo que lhe aprouver para sua posse especial.Assim, a inefável e maravilhosa verdade para Israel é que ele os escolheu. Ele não precisava fazê-lo. Ele tinha direitos e privilégios para escolher absolutamente qualquer povo na face da terra para seus propósitos redentivos.Logo, quando ele chama a si mesmo de “seu Deus”, ele não quer dizer que está em igualdade com os deuses do Egito ou com os deuses de Canaã. Ele é dono desses deuses e de seus povos. Se lhe tivesse agradado, ele poderia ter escolhido um povo totalmente diferente para realizar seus desígnios.O motivo para colocar os versículos 14 e 15 juntos dessa maneira é enfatizar a liberdade, os direitos universais e autoridade de Deus.A segunda coisa a notar (no versículo 15) é o modo como Deus exerce sua liberdade soberana para “se afeiçoar a teus pais para os amar”. “Ele se deleitou em seus pais para amá-los”. Ele livremente escolheu ter prazer em amar os pais.O amor de Deus para com os pais de Israel era livre e misericordioso e não era limitado por nada que os pais fossem em seu judaísmo ou em sua virtude.
O que significa amar a Deus
O que significa amar a Deus
Versículo do dia: Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água. Assim, eu te contemplo no santuário, para ver a tua força e a tua glória. (Salmo 63.1-2).
Somente Deus satisfará um coração como o de Davi. E Davi era um homem segundo o coração de Deus. Nós fomos criados para sermos assim.Esta é a essência do que significa amar a Deus: ser satisfeito nele. Nele!Amar a Deus incluirá obedecer a todos os seus mandamentos; incluirá crer em toda a sua palavra; incluirá agradecer-lhe por todos os seus dons; mas a essência de amar a Deus é desfrutar de tudo o que ele é. E é esse gozo em Deus que glorifica a sua excelência mais completamente.Todos nós sabemos disso intuitivamente, bem como a partir da Escritura. Sentimo-nos mais honrados pelo amor daqueles que nos servem pelos constrangimentos do dever ou pelas delícias da comunhão?Minha esposa é mais honrada quando eu digo: “Faz-me feliz passar tempo com você”. Minha felicidade é o eco da sua excelência. E é assim com Deus. Ele é mais glorificado em nós quando somos mais satisfeitos nele.Nenhum de nós chegou à satisfação perfeita em Deus. Aflijo-me muitas vezes pela murmuração do meu coração diante da perda de consolos mundanos. Porém, eu provei que o Senhor é bom. Pela graça de Deus, agora conheço a fonte da alegria eterna.E assim eu amo passar meus dias atraindo pessoas para a alegria, até que elas digam comigo: “Uma coisa peço ao SENHOR, e a buscarei: que eu possa morar na Casa do SENHOR todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do SENHOR e meditar no seu templo” (Salmo 27.4).
Satisfeito com seus preceitos
Satisfeito com seus preceitos
Versículo do dia: Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu. (Salmo 40.8).
Como o fato de ser nascido de Deus torna os mandamentos de Deus um deleite ao invés de um fardo?O apóstolo João diz: “Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5.4). Em outras palavras, o modo como ser nascido de Deus vence a opressão mundana contra os mandamentos de Deus é pela geração da fé. Isso é confirmado em 1 João 5.1, que diz, literalmente: “Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus”.A fé é a evidência de que nascemos de Deus. Não nos fazemos nascer de novo por decidirmos crer. Deus nos faz dispostos a crer por fazer-nos nascer de novo. Como Pedro disse em sua primeira carta, Deus “nos regenerou para uma viva esperança” (1 Pedro 1.3). Nossa esperança viva, ou fé na graça futura, é a obra de Deus por meio do novo nascimento.Assim, quando João diz: “Todo o que é nascido de Deus vence o mundo”, e então acrescenta: “Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5.4), entendo que ele indica que Deus nos capacita, por meio do novo nascimento, a vencermos o mundo, ou seja, vencermos nossa aversão mundana a guardar os mandamentos de Deus. O novo nascimento faz isso criando fé, o que evidentemente inclui uma disposição para sermos satisfeitos, em vez de aborrecidos, com os mandamentos de Deus.Portanto, é a fé que vence a nossa natural hostilidade a Deus e sua vontade, e nos liberta para guardarmos os seus mandamentos e dizermos com o salmista: “Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu” (Salmo 40.8)
Deus demonstra o seu amor
Deus demonstra o seu amor
Versículo do dia: Mas Deus prova [demonstra] o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. (Romanos 5.8) Observe que “demonstra” está no tempo presente e “morrido” está no passado. O tempo presente indica que essa demonstração é um ato contínuo que permanece ocorrendo no presente de hoje e no presente de amanhã. O passado “morrido” implica que a morte de Cristo aconteceu de uma vez por todas e não será repetida. “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus” (1 Pedro 3.18). Por que Paulo usou o tempo presente (“Deus demonstra”)? Eu teria esperado que Paulo dissesse: “Deus demonstrou (no passado) o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”. A morte de Cristo não foi a demonstração do amor de Deus? E essa demonstração não aconteceu no passado? Eu acho que a pista é dada alguns versículos antes. Paulo acabou de dizer que “a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde” (versículos 3-5). Em outras palavras, o objetivo de tudo o que Deus nos leva a passar é a esperança. Ele deseja que nos sintamos incansavelmente esperançosos em meio a todas as tribulações. Mas, como podemos? Paulo responde na frase seguinte: “porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (versículo 5). O amor de Deus “é derramado em nosso coração”. O tempo desse verbo indica que o amor de Deus foi derramado em nossos corações no passado (em nossa conversão) e ainda é presente e ativo. Deus demonstrou o seu amor por nós ao dar seu próprio Filho para morrer de uma vez por todas no passado por nossos pecados (versículo 8). Mas ele também sabe que esse amor passado deve ser experimentado como uma realidade presente (hoje e amanhã), para que tenhamos perseverança, experiência e esperança. Portanto, ele não somente o demonstrou no Calvário; ele continua demonstrando-o agora pelo Espírito. Ele faz isso abrindo os olhos de nossos corações para que “provemos e vejamos” a glória da cruz e a segurança de que nada pode nos separar do amor de Deus em Cristo Jesus (Romanos 8.39).
Por que nós amamos a Deus
Por que nós amamos a Deus
Versículo do dia: Nós amamos porque ele nos amou primeiro. (1 João 4.19) Uma vez que amar a Deus é a evidência de que ele ama você com amor eletivo (Romanos 8.28, etc.), a certeza de que Deus lhe ama com amor eletivo não pode ser o fundamento do seu amor por ele. Nosso amor por ele, que é a evidência de nossa eleição, é nossa apreensão espiritual da glória plenamente satisfatória deste Deus.Isso não é primeiramente gratidão por um benefício recebido, mas o reconhecimento e deleite de que recebê-lo produziria gratidão transbordante. Este reconhecimento e deleite é, ou deveria ser, de acordo com a Escritura, acompanhado imediatamente com a segurança de que ele de fato se entrega a nós para alegria eterna.O chamado do evangelho (Cristo morreu pelos pecadores, creia nele e você será salvo) não é primeiramente um apelo a crer que ele morreu por seus pecados, mas que, pelo fato de ele ser o Deus que redime a tal preço e com tal sabedoria e santidade, ele é digno de confiança e é um repouso verdadeiramente satisfatório para todos os meus anseios.Crer nisso (ou seja, perceber e compreender) é imediatamente acompanhado pela confiança de que somos salvos e de que ele morreu por nós, uma vez que a promessa da salvação é dada àqueles que creem assim.Assim, a essência do hedonismo cristão está no âmago do que é a fé salvífica e do que verdadeiramente significa “receber” a Cristo, ou amar a Deus.Compare: “Nós amamos porque ele nos amou primeiro” (1 João 4.19). Isso pode significar que o amor de Deus capacita o nosso amor por ele através da encarnação, expiação e obra do Espírito Santo, não que nosso motivo para amar seja primeiramente ele ter feito muito por nós.Ou isso pode indicar que ao contemplar e apreender espiritualmente Deus como o tipo de Deus que ama pecadores como nós com graça tão surpreendentemente livre e através de meios de expiação tão maravilhosamente sábios e sacrificais, somos atraídos a nos deleitar neste Deus por quem ele é em si mesmo. Isso é melhor do que considerar que a afirmação signifique que o amamos primeiro porque nos vemos como pessoal e particularmente escolhidos por ele.
sábado, 25 de abril de 2015
O Destino Das Dependadas
O Destino Das Dependadas
Na fazenda em Pleasant Hill, Nova Iorque, onde passei a infância, sempre tivemos abundância de galinhas andando livremente a procura de minhocas, insetos ou ciscando para encontrar sementes para comer. Tinham uma vida feliz e tranquila. É por isso que, mesmo com meu modesto orçamento para alimentação, ainda compro ovos de galinhas caipiras. Acredito que galinhas felizes produzam ovos melhores.
Uma coisa que notei quando criança é que há um sistema hierárquico bem definido entre esses animais. De um modo geral, são criaturas sociais, humildes e que não se metem na vida dos outros. Mas algumas correm pelo terreno de peito estufado, subjugando seus pares … e arrancando-lhes as penas da cauda.
A um primeiro olhar pode até parecer engraçado. Lembro-me de observar algumas galináceas depenando as colegas com tremenda arrogância. Provavelmente achavam que tinham algum tipo de supremacia no quintal. É possível que a agressão fosse um recado para a vítima de que esta estaria muito emplumadinha e devia ser menos exibida. Talvez as galinhas sejam menos propensas a pecar com a língua e mais inclinadas aos pecados do bico.
Era estranho, contudo, que a depenação da cauda alheia se tornava um desafio ferrenho. Era a Regra de Ouro pelo avesso: o que faziam aos outros era feito a elas. Quanto mais depenavam as companheiras, mais as agressoras também eram depenadas. No final, algumas das nossas belas galinhas caipiras ficavam com uma aparência simplesmente ridícula.
Essa é uma questão muitas vezes debatida pelos criadores desses bípedes. O problema é conhecido e parece que não há muitas alternativas a isolar as agressoras antes de a agressividade se generalizar. Há quem atribua esse comportamento hostil à carência vitamínica, pois as aves bem alimentadas apresentam menor propensão a arrancar as penas das outras. Lá em casa, as mais agressivas costumavam se fazer presentes no almoço de domingo, em vez de no galinheiro.
Observando as moradoras plumadas do nosso quintal, eu, uma criança acanhada, aprendi que a melhor defesa era não se defender. Em qualquer situação social, aprendi a evitar a depenação das caudas alheias. Não sou como os animais mais competitivos da cadeia alimentar que acreditam que é comer ou ser comido, pois entendi que depenar era, essencialmente, um hábito de autodestruição. É melhor estar no galinheiro, cercada por outras galinhas, do que na panela de ensopado.
Foi o que Jesus ensinou com muita beleza no Sermão do Monte: “Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.” Ou, como os granjeiros parafraseariam, herdarão o galinheiro!
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Deuteronômio 8:18 (NVI-PT) Mas, lembrem-se do Senhor, o seu Deus, pois é ele que lhes dá a capacidade de produzir riqueza, confirmando a aliança que jurou aos seus antepassados, conforme hoje se vê.
Josué 1:8 (NVI-PT) Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem-sucedido.
Malaquias 3:10 (NVI-PT) Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me à prova”, diz o Senhor dos Exércitos, “e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
A boa vida
1 de janeiro de 2015
A boa vida
David H. Roper
Salmo 73:21-28 Quanto a mim, bom é estar junto a Deus... Salmo 73:28 A beleza, riqueza, poder, amor, casamento e prazer são coisas boas, mas não são as melhores. A melhor é amar a Deus e receber o Seu amor — trazendo-lhe glória e tornando-o nosso amigo por toda a vida. Isso é o que nos conduz à melhor vida possível porque nos dá satisfação e alegria neste momento (João 10:10), e são estas as coisas que os cristãos farão por toda a vida. Por isso, deveríamos encontrar tempo para Deus e descansar em Seu amor — o amor que formou você e eu. É a razão para nossa existência e a maneira de aproveitarmos o melhor das nossas vidas. Gosto da maneira como o salmista expressou este pensamento: “Quanto a mim, bom é estar junto a Deus; no Senhor Deus ponho o meu refúgio, para proclamar todos os seus feitos” (Salmo 73:28). Em outras palavras, o bom da vida é aproximarmo-nos daquele que nos ama como nenhum outro. E como podemos “achegar-nos” a Ele? Aqui está algo que comecei há muitos anos: Reserve alguns minutos todas as manhãs para ler alguns versículos dos evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas, João) e preste atenção ao que Jesus disse ou fez. Afinal, Ele veio para nos mostrar como Deus é (Hebreus 1:1-3). Coloque-se na história — por exemplo, no lugar do leproso que Ele curou com Seu toque de amor (Marcos 1:40-45). Pense no quanto Ele o ama e em seguida lhe agradeça! A maravilha de tudo isso — pensar que Jesus me ama! Gênesis 1–3 Mateus 1
domingo, 5 de abril de 2015
Esperança Viva
Ele Vive
Alegria—O Fruto So Sol
quinta-feira, 2 de abril de 2015
Acho que entendi
Eu estava a bordo do avião que me levaria para casa, depois de uma visita a Toronto, no Canadá. Quando o homem que se sentou ao meu lado começou a falar ao seu iPhone, reconheci seu sotaque sul-africano, pois eu havia estado lá em uma conferência no ano anterior. Em pouco tempo, Andrew Harrison e eu estávamos em uma conversa que durou até o fim do voo. Ele tinha um monte de histórias para contar, e eu, na maior parte do tempo, escutei. Descobri que ele tinha experiência em aventuras ao ar livre para a formação de equipe. Durante vários anos o seu trabalho envolveu levar equipes de trabalho, muitas vezes executivos, para excursões na selva sul-africana, o que produzia experiências que, muitas vezes, os levava ao limite do estresse. Andrew sorria enquanto contava em detalhes os vários dilemas, dificuldades e desafios que ele criava para os habitantes do mundo dos escritórios vivenciarem ao ar livre. Conforme se deparavam com situações em que eles eram fisicamente desafiados, testados emocionalmente e que simplesmente os deixava com medo, começavam a se tornar pessoas diferentes, com novas perspectivas e passavam a entender coisas sobre si e seus colegas de trabalho, que jamais haviam percebido. Quando voltavam para casa, a maioria deles retornavam ao trabalho com importantes questões pessoais resolvidas. Pareceu-me um projeto fascinante: aprender coisas sobre si mesmo e seus companheiros de trabalho testando seus limites. Imaginei como seria interessante a posição dele —não apenas pela aventura em si e por estar em lugares emocionantes, mas pela oportunidade de ver outras pessoas vivenciarem epifanias e transformações. Não é todo dia que converso com alguém como Andrew, e achei que ele poderia me dar algumas dicas sobre trabalhar com os outros, com base nos seus anos de experiência com as pessoas, de uma forma tão interessante. — Em todos os seus anos trabalhando com formação de equipes —perguntei—, qual tem sido a principal dificuldade ou problema que precisa ser resolvido entre os integrantes desses grupos? — Comunicação. A dificuldade quase sempre é de comunicação. — Como assim? As pessoas que trabalham juntas não se falam o bastante? — Falam e muito! Mas quase ninguém escuta o bastante. Pronto! Era o que eu precisava ouvir. Pude me identificar com aquele problema. Não que eu não soubesse que não era a ouvinte que deveria ser. Naquela conversa, como expliquei, passei a maiorparte do tempo ouvindo porque estava muito interessada nas histórias do meu companheiro de viagem. Mas de um modo geral, não sou de ficar calada nas minhas conversas. Andrew explicou que como a comunicação não existe a menos que as pessoas se entendam. Na maioria das vezes, as pessoas pensam que se comunicaram por haverem falaram o que achavam que deveriam ou porque escreveram o que entendiam deveria ser escrito. Entretanto, nem desconfiam se foram de fato entendidos pelos seus interlocutores ou leitores. Não é raro estes interpretarem a mensagem de forma totalmente diferente do que tencionava o comunicador. Para descobrir que você se comunicou efetivamente ou se entendeu o que a outra pessoa estava comunicando, faça perguntas e… (adivinhou) escute! Faz pouco tempo, ouvi uma palestra proferida por Peter Kreeft, “Uma Coisa É Necessária“, na qual se baseava na mesma lição que eu acabara de aprender sobre a necessidade de escutar. Kreeft disse com muita sabedoria: “Poucas pessoas podem ser grandes palestrantes, mas todos podemos ser grandes ouvintes.” Acho que, às vezes, esforço-me demais para falar bem e esqueço que na maior parte do tempo, não é o que a maioria das pessoas quer ou precisa. O palestrante também disse: “É raro duas pessoas escutarem uma a outra. E especial. Algo acontece quando escutamos.” Tenho algumas lembranças de vezes em que aprendi coisas incríveis simplesmente porque me calei e escutei. Infelizmente, foram, relativamente, poucas vezes. Poderiam ter sido bem mais. Não sei se a decisão de ser uma boa ouvinte pelo resto da vida é realista, mas estou tentando me esforçar mais para encontrar pessoas a quem escutar. Por que me limitaria ao que está na minha mente, quando posso aprender com as percepções de muitas outras mentes —inclusive e principalmente, a mente de Deus. Algo que também me ocorreu sobre a habilidade de escutar foi que há vezes na vida —e parece que estou vivendo um desses momentos— em que não sentimos que temos muito a dar. Estamos passando por dificuldade ou até um tanto perdidos. Queremos ajudar os outros, mas não temos muita certeza de que o que temos a dizer poderia ajudar. Mas todos querem ser ouvidos e compreendidos. Se eu for uma boa ouvinte, sempre terei uma contribuição importante para dar. Muito provavelmente, será melhor do que qualquer coisa que eu tenha para dizer.